segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Emerson (Niterói)

Passivo Rj

Virando a Cabeça

Aquela semana ia ter outra festa e a minha namorada insistiu pra gente ir. Nós fomos e dessa vez eu me controlei na hora de dançar, bebia menos e fiquei mais próximo dela. Não queria problemas.
Eu tava bebendo cerveja e deixei ela um minuto pra procurar um lugar pra mijar. Ninguém usava aqueles banheiros químicos. O campus da universidade era aberto, bem fácil de encontrar uma árvore na penumbra e ainda bem mais limpo que qualquer banheiro químico.
Mijei, balancei e tava guardando o pau quando de repente senti alguém me abraçando por trás. Era o Rodrigo, aquele puto!
– E ae, não vai dançar Britney de novo?
Tentei dar uma cotovelada nele, mas o filho da puta me segurava forte, me encoxando contra a árvore. Deu uma mordida no meu pescoço e senti o cheiro forte de cachaça.
Ele deu uma risada e falou que não ia me forçar a nada. Desceu a mão até o meu pau e apertou enquanto dava um beijo atrás da minha orelha. Depois disse bem baixinho:
– Sua bundinha ia ficar ainda mais gostosa de saia.
Disse isso e deu um tapa na minha bunda. Depois me soltou. Fiquei ofegante por um momento, uma sensação estranha por ter sido dominado por ele. Quando me virei ele já estava desaparecendo em direção à multidão.
Naquela semana eu já tinha batido uma punheta olhando a foto da festa do fim de semana anterior. Fui motivo de piada da galera da facul porque fizeram uma foto minha dançando e o Rodrigo olhando pra minha bunda e pegando no pau. Foi tudo zueira, eu tava dançando aquela música da Britney Spears e zuando com todo mundo, me esfreguei nas meninas e nos caras, minha namorada tava se divertindo pra caralho. Mas aí bateram a foto justamente daquele jeito.
Voltei pra perto da minha namorada, mas a festa já tinha acabado pra mim. Eu não conseguia mais me concentrar em nada. Fiquei com um puta tesão daquele cara. Decidi que queria ir embora, tava louco pra pegar minha namorada de jeito aquela noite.
Quando chegamos em casa, comecei a tirar a roupa dela ali na sala mesmo, mas ela me deu uma bronca, dizendo que tava com sono.
Não consegui dormir. Fiquei puto, tava com um tesão do caralho e ela não queria nada. Fiquei abraçando ela por trás, alisava sua bunda, beijava seu pescoço, mas ela nem se mexia. Eu alisava os peitos dela, mas ela não ficava excitada.
Quando eu consegui dormir acho que já tava quase de manhã. A Amanda foi embora e eu fiquei lá pensando no Rodrigo. Uma vez ele mesmo tinha mostrado um vídeo no celular dele comendo uma menina. Eu tentava desviar o pensamento, mas as imagens voltavam.
Foi então que olhei para a gaveta onde a Amanda deixava algumas roupas. Pensei em como seria vesti-las e depois ser despido pelas mãos firmes do Rodrigo.
Levantei e fui até a frente do espelho, pelado. Eu tinha um corpo normal, mas uma bunda realmente redondinha.
Olhei de novo pra gaveta e não resisti. Peguei uma calcinha de seda preta que minha namorada gostava de usar quando tava louquinha pra dar pra mim e me provocar. Era toda cheia de rendinha, meio transparente. Peguei e vesti. Quando senti ela enterrada na minha bunda, as polpinhas de fora, senti um tesão da porra! Meu pau endureceu e fiquei com medo que rasgasse a calcinha da Amanda.
Aí eu resolvi fazer uma loucura maior ainda. Peguei um shortinho de lycra dela e botei por cima da calcinha. Depois peguei um top e vesti também. Ficava meio engraçado, mas eu me senti uma putinha.
Fiquei um tempão olhando para o espelho e imaginando o Rodrigo chegando por trás, me beijando e arrancando minha roupa à força.
Vesti uma calça jeans por cima daquele shortinho e um blusão por cima do top e saí pra rua. Ninguém ia saber que por baixo eu era uma putinha mesmo. Mas o engraçado é que eu me sentia uma putinha, mesmo com a minha roupa por cima. Eu gostei daquilo.
Passei o domingo no banheiro experimentando com as coisas da Amanda. Passei baton, maquiagem, creme hidratante... Pensei até em ligar pro Rodrigo, mas o que eu ia falar?
Já à noite eu caí na real. Peguei todas as aquelas roupas, joguei na máquina de lavar, tomei um banho e fui pra cama. Fiquei um pouco mal, fiquei olhando as fotos do Rodrigo de novo e chorei antes de cair no sono.
Na semana seguinte eu não conversei com quaseninguém. Meu namoro tava abalado, minha namorada já não me desejava mais... E eu? Eu desejava ser a mulher de um homem.
Na quinta-feira, no bandejão da facul, trombei com o Rodrigo. Eu tava sozinho e ele chegou e se sentou bem na minha frente com seu prato.
– E ae, rapá, beleza? Ow, desculpa ae aquela noite na festa, hein.
Eu olhei pra ele, surpreso e respondi:
– Que isso, cara, a gente é amigo. Desencana.
Ficamos um tempo em silêncio enquanto a gente almoçava e ele perguntou:
– Por que a gente não combina de fazer alguma coisa na sexta? Chama tua mina também.
– Ela não pode, vai pro interior, pra casa dos pais dela.
Ele pensou um pouco e disse:
– Então vamos só nós mesmos! Se tiver sol a gente pode fazer um bate-volta em Santos mesmo, já que tá esse calor da porra.
Concordei e depois do almoço cada um voltou pra sua sala. Fiquei martelando aquele diálogo na minha cabeça e tentando extrair alguma segunda-intenção daquele convite.
Na sexta, antes de sair, já com a minha mochila pronta, ainda olhei para a gaveta onde as roupas da minha namorada estavam e suspirei. Passou tanta coisa pela minha cabeça...
A viagem foi ótima. Fomos no carro dele, rimos, bebemos a noite toda, cantamos e viramos a noite na praia. Bebemos até ver o sol nascer. Ficamos de sunga e o sol já começava a queimar. Ele resolveu que eu tinha que passar protetor e ao fazer isso encostava o pau na minha bunda. Olhei e tava durão. Ele riu dizendo que não deu pra aguentar, que minha bunda era muito gostosinha, mas que eu ia ficar melhor ainda de fio-dental. Ele viu que eu não tinha pelos e disse que se eu botasse um fio-dental e ficasse de costas, era uma mulher perfeita! Ele disse isso rindo, mas eu gostei do comentário.
Entramos na água e as brincadeiras começaram, encoxa daqui, encoxa dali, eu encostava de leve a mão no pau dele... Coisa de bêbado.
Depois a gente se jogou na areia e apagamos, literalmente! Quando acordamos, a cabeça explodindo com a ressaca, foi só o tempo de comer alguma coisa e voltar pra São Paulo.
– Bora lá pra casa jogar Playstation. Comprei o Battlefield, é da hora...
– Beleza, mas rola dormir lá? Senão vai ficar tarde pra eu voltar pra zona norte depois...
Respondi que sim, sem problemas.
Quando chegamos, já fui direto tomar banho. Ele veio atrás sem cerimônia e já foi tirando a roupa também. Entramos juntos debaixo do chuveiro e quando vi ele já estava de pau duro. Ele parecia bem relax com isso, mas eu ainda estava muito nervoso, nunca tinha ficado com outro cara. Quanto a ele eu não sei. Também nem perguntei, mas espero que não.
Não teve como, né. Dentro daquele box apertado, os dois se ensaboando debaixo do chuveiro, a gente rindo pra caralho da situação e os paus toda hora roçando um no outro. Ele falava:
– Sai pra lá com essa porra, não encosta em mim não!
Eu ria e virava de costas pra ele. O safado ficava então roçando aquela pica grossa na minha bunda e encostando a cabecinha na minha bunda. Eu já tava loucão de pau duro quando sentia aquela cabeça quente encostar em mim.
Aí teve uma hora que ele simplesmente me agarrou por trás, virou meu rosto e deu um beijo na minha boca.
Fez isso e me soltou. Acho que era pra eu processar um pouco tudo aquilo.
Fomos pro quarto e deitamos, pelados. Nos abraçamos e começamos a nos beijar, as mãos passeando por todo o corpo, eu explorando seu peitoral, ele agarrando minha bunda com as duas mãos. Peguei no pau dele e senti que pulsava, duraço. Beijei seu peitoral todo e fui descendo até a marca de sunga, onde aquele mastro já tava empinado pra cima, louco pra ser devorado.
Ele não forçou nada, ficou alisando meu cabelo e esperando que eu tomasse coragem. Acho que ele sabia que eu nunca tinha chupado um pau. Só sei que aquele cheiro de pica, aquela visão daquele pau na minha frente... eu não resisti e segurei ele com uma mão. Depois comecei encostando os lábios. Depois beijei ele todinho, com a boca meio aberta. Lambi o saco dele, bati com o pau na minha cara e enquanto olhava pra ele, enfiei todinho na boca, sentindo aquele sabor pela primeira vez.
Depois disso eu virei a puta dos meus desejos mais proibidos. Chupei com vontade, me engasgando, sentia a cabeça percorrendo minha língua, ia de cima pra baixo, de baixo pra cima, às vezes devagar, às vezes mais rápido... Apertava o pauzão dele até sair aquele líquido transparente da cabeça e eu lambuzava os lábios com esse néctar. Depois dava mordidinhas... Caralho, eu brinquei com aquela pica, viu...
Percebi que ele gostava quando eu engolia todo o pau dele porque gemia feito louco. O pau dele tava duraço, peguei novamente e forcei bem no fundo da garganta mais uma vez e senti quando aquela tora começou a pulsar espirrando porra dentro da minha garganta. Eu tentei tirar, mas ele não deixou, gemendo enquanto eu engolia todo aquele leite.
Nós nos abraçamos e dormimos assim. Quando acordei no domingo pela manhã, ele já tinha ido. Encontrei um bilhete dele no criado-mudo onde ele havia escrito: “Adorei nossas loucuras. Te busco às 16h. Já tem um nome de menina? Escolha um que combine com o vestido”
Como assim “já tem um nome de menina”? “Vestido”?
Foi então que percebi que o bilhete tinha sido deixado sobre umas roupas da Amanda que ele tinha pegado da gaveta e colocado ali pra eu usar.
Caralho... Eu nunca tinha pensado em fazer isso. Nunca pensei em sair na rua de menina! Seria ir longe demais. Pensei na Amanda, pensei nos meus vizinhos, pensei em todas as consequências.
No horário que ele combinou, fiz o que ele pediu. Vesti o conjunto de calcinha e sutiã de algodão, botei a calça de leg preta, a blusinha que ele escolheu... Depois fui até o banheiro e usei todas as maquiagens que já tinha praticado na semana anterior, inclusive baton.
Achei uma sandália da Amanda na lavanderia, peguei ainda uma saia amarela acetinada bem justa que chegava até a metade das minhas coxas e o visual ficou completo.
Eu estava pronta. A Sabrina estava pronta, em cima da hora, quando Rodrigo chegou.
Ele ficou surpreso quando me viu, mas parece que gostou, porque me tascou logo foi um beijo! Me agarrou pela cintura como se eu fosse sua menininha, puxou pra bem perto e deu outro beijo bem demorado.
Entramos no carro e ele disse que queria ir ao cinema. Eu queria dar. Desabotoei sua calça enquanto ele dirigia e tirei o pau pra fora, ainda meio mole. Dei umas mamadas e ele parou numa rua bem escura e deserta. Ele deu a volta e eu abri a porta do meu lado. Ele em ficou em pé enquanto eu mamava sua piroca, mas guardei de volta logo, com medo de alguém passar, e disse:
– Já tava com saudade do seu pau...
Ele só deu uma risada de safado e me puxou pra junto dele, segurando minha bunda com as duas mãos por debaixo da saia.
Aí ele me virou pra me encostar no carro, levantou a minha saia, abaixou a minha calcinha e começou a me encoxar, o pau já duríssimo. Eu já estava implorando pra ser comida, fiquei louca de tesão. Ele se abaixou e meteu a língua no meu rabo. Senti sua língua fazendo círculos no meu anel, entrando, saindo, me lambuzando todinha.
Ele abaixou a calça e tirou o mastro pra fora, já todo melado. Forçou devagarinho na minha bunda e pedi pra ele ir devagar, ia ser minha primeira vez. Ele foi muito carinhoso. Passava a mão pelos meus cabelos, me chamava de Sabrina, dizia que eu era sua putinha e cada vez que ele falava uma putaria, eu relaxava ainda mais e ia deixando ele entrar em mim. Seu pau foi deslizando e entrando, eu agarrando o banco do carro com toda a força, suada.
Quando já tava todo dentro e eu relaxada, comecei a rebolar no pau dele e ele me chamava de putinha safada. Aí pegou no meu pau e começou a me masturbar. Eu não aguentei muito e comecei a gozar. Gozei pra caralho, e acho que porque meu cu piscava enquanto eu gozava, apertava o pau dele e acho que ele não aguentou também e gozou junto. Senti um jato quente me invadir enquanto ele enfiava ainda mais fundo em mim e gemia muito ali no meio-fio.
Loucura total.
Quando me dei conta e me arrumei, percebi que tinha chegado uma mensagem no meu celular. Era Amanda e a mensagem dizia: “já cheguei e to aqui na sua casa. Cadê vc? To aqui te esperando.”
Não falei nada pro Rodrigo sobre a mensagem. Fiquei apenas em silêncio, imaginando o que fazer. Como eu iria chegar em casa com aquela roupa? O que iria falar pra ela?
Ele percebeu minha expressão e perguntou: Tudo bem?
Eu demorei um pouco pra responder, mas enfim disse:
– Ainda quer ir ao cinema?
Ele respondeu: "Claro!"
Deu partida e fomos. Depois eu pensaria o que fazer. Naquele momento, só queria ser Sabrina. E o Rodrigo era o meu namorado.

O Montador de Móveis

Há alguns meses comprei um novo guarda-roupas e logo depois recebi as caixas para que ele fosse montado. Fui informado de que em dois dias o montador viria efetuar a montagem das peças.
Já no dia seguinte acordei cedo com o telefone tocando. Era o montador pedindo referências para chegar à minha casa. Não demorou nem 15 minutos e a campainha tocou.
Quando abri a porta que dava para a varanda, vi um moreno lindo, corpo másculo, de camiseta regata preta, calça jeans não muito apertada, mas que mostrava o porte físico avantajado. Usava um cavanhaque muito bem desenhado que o deixava ainda mais gostoso.
Pedi que ele entrasse, mas antes ele pegou uma bolsa de ferramentas na garupa da moto. Ele me cumprimentou com um aperto de mão e deu um bom dia tímido. O contato com aquele macho gostoso me deixou trêmulo.
Minha mãe já estava de saída, então logo ficamos só nós dois. Ofereci um café, que ele tomou enquanto me perguntava onde estavam as caixas com o móvel a ser montado.
Levei-o até meu quarto e mostrei em qual parede gostaria que o guarda-roupas ficasse. Liguei o computador e entrei no MSN com o perfil que utilizo, com a foto do meu bumbum.
Ele trabalhava na montagem do móvel, mas percebi que às vezes olhava para a tela do micro.
Resolvi esquentar a coisa e ver qual seria a reação dele. Entrei na sala de bate-papo de Guarulhos e comecei a teclar com um carinha de 21 anos que dizia ser ativo e bem dotado. Passei meu MSN pra ele, que disse que queria me ver na cam.
Falei pro carinha da net que estava com um montador delicioso no meu quarto trabalhando e que estava a fim de ver se rolava algo com ele. O cara me falou que adoraria ver se rolaria. Por isso, deixei a câmera ligada para que ele pudesse ver o quarto todo.
Abri uma página de site gay e saí do quarto. Desci as escadas dizendo que iria ao banheiro e deixei o montador sozinho no quarto.
Voltei sem fazer barulho para ver se ele estava reagindo. Para minha surpresa, ao entrar no quarto aquele deus negro estava em pé ao lado do computador passando a mão no pau, que já estava estourando dentro da calça.
Quando ele percebeu que eu estava no quarto, deu uma risadinha e disse que não aguentou a curiosidade e estava vendo o vídeo que estava rolando no computador.
Não perdi tempo. Cheguei perto já passando a mão por cima do pau dele e disse:
– Melhor que ficar só olhando é fazer igual.
O morenão gostoso se mostrou dono da situação. Tirou de dentro da calça um pauzão grosso e duro e falou:
– Então vem aqui e cai de boca, seu viadinho. Logo que eu cheguei aqui já percebi que o que você queria mesmo era levar rola.
Fiquei de joelhos no meio das pernas daquele macho e passei a chupar com gosto aquele mastro com cheiro de homem.
Puxei-o logo para a cama de forma que ele pudesse ficar de frente para a webcam e tirei completamente a sua roupa. Lambi todo aquele corpo. Quando estava subindo para lamber seu peitoral, fui surpreendido pelo machão que puxou minha cabeça e me tascou um beijo de língua bem molhado.
O morenão montador me virou de costas na cama, arrancou minha roupa, ficou de joelhos atrás de mim e passou a dar tapas na minha bunda. Aquilo me deixava cada vez mais louco. Passei a instigá-lo falando:
– Vai, macho gostoso, me fode, vai!
Ele começou a esfregar o pau na minha bundinha e depois caiu de boca, chupando e lambendo minha bundinha. Às vezes ele dava uma mordidinha, às vezes uma chupada forte. Eu sentia sua língua tocando meu cuzinho e deixando-o todo melado. Aquilo me levou à loucura e eu estava cada vez mais adorando aquele macho alfa.
Ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, que já estava todo meladinho e senti que ele forçava para me invadir. Eu fiquei louco de tesão quando senti aquele mastro deslizando para dentro de mim e nem senti dor.
Ele passou a foder com força e falava:
– Toma, viadinho, não era isso que você queria? Uma rola de macho pra apagar seu fogo?
Fodemos por cerca de uns 10 minutos, ele socando com força. Então ele deitou sobre mim com todo o seu peso e falou no meu ouvido que queria gozar.
Falei que ele poderia gozar, mas ele disse que queria que eu tomasse seu leitinho.
Ele levantou e ficou de pé na cama. Fiquei de joelhos entre suas pernas e ele passou a se masturbar. Logo soltou jatos de porra que lavaram todo o meu rosto. Ver aquele macho moreno e forte gemendo e gozando me dava um puta tesão.
Fui me limpar e ele me seguiu, pedindo mais um café.
Ao voltar para montar o guarda-roupas, o montador percebeu que uma das caixas tinha vindo errada e que não seria possível concluir a montagem. Ele deveria levar a caixa errada para trazer a correta no dia seguinte.
Ao me despedir dei um sorriso e disse que estava esperando ansioso pela sua volta. Ele sorriu e foi embora.
Voltei para o quarto, abri a janela do MSN e voltei a conversar com o carinha. Ele abriu sua cam e me mostrou o pau duraço, dizendo que ficou louco de tesão ao me ver dando para o montador.
Trocamos telefone e depois de uma hora recebi sua ligação. Ele dizia que estava doido de tesão e que queria me foder também. Disse que ele poderia ir em casa no dia seguinte pela manhã, pois o montador estaria lá também.
No dia seguinte, por volta das 9h o montador chegou. Uns 10 minutos depois meu telefone tocou novamente e era o cara dizendo que estava na rua da minha casa e perguntando se realmente rolaria. Respondi que o montador já estava lá e que minha mãe já tinha saído. Eu deixaria a porta aberta e ele poderia entrar direto.
Quando voltei ao quarto, o meu moreno estava abaixado sem camisa, terminando de colocar a última porta do guarda-roupas. Sentei na cama e logo ouvi passos na escada.
Quando entrou eu vi que era branquinho e um pouco magro. Foi logo tirando o pau pra fora e ficou bem de frente pra mim. Caí de boca chupando gostoso e o moreno ficou só olhando, sem acreditar no que estava vendo.
O pau do branquinho era grosso e cheio de veias. Preenchia minha boca por completo. Eu chupava aquele pauzão e olhava para o moreno, que veio na nossa direção passando a mão no pau e dizendo:
– Você é mesmo um viadinho muito safado!
Ele botou o pau pra fora também e passei a chupar os dois. Ter aqueles dois machos ali na minha frente me dava um puta tesão.
O montador me colocou de quatro em cima da cama e passou a foder meu cuzinho enquanto o branquinho ficou de pé na minha frente e enfiava seu pau cada vez mais fundo dentro da minha boca.
O moreno gozou gostoso enchendo minhas costas de porra e o loirinho veio me foder. Enquanto isso o meu montador gostoso se vestiu e foi embora. O seu trabalho já estava terminado.
Eu fiquei ali caído na cama ainda sentindo aquele branquinho que agora me fodia pra valer.
Logo ele gozou gostoso e caiu exausto na cama. Eu fui ao banheiro tomar uma ducha pra reanimar e ele entrou também. Ali mesmo ele me fodeu de novo.
Marcamos novas transas ainda, mas esta ficou marcada.

Comendo o Negao


terça-feira, 4 de novembro de 2014

Ivan SP

Comedor MG

Passivo de Londrina

Pai do Rafael

Fui ao centro fazer algumas compras para presentear um amigo que aniversariava e acabei encontrando o Sr. Augusto, pai do meu amigo Rafael. Conversamos um pouco e ele convidou-me a ir para sua casa, pois estava com o carro no estacionamento. Aproveitei a deixa, assim que terminamos as compras passamos num barzinho tomamos um lanche rápido e fomos para sua casa. Ao chegarmos ele me disse que todos estavam fora e só retornariam a noite. Como já estive lá há alguns dias atrás, leia "Meu amigo Rafael", e acabei lavando e sendo enrabado pelo Sr. Augusto no banheiro, pressenti que ele tinha ficado com vontade de realizar o serviço de novo. Na hora fiquei com vontade também, de agasalhar aquele belo cassete e meu cuzinho começou a me trair, piscando e ficando úmido, deixando-me todo arrepiado. Augusto, como ele gosta de ser chamado, convidou-me para irmos tomar banho dizendo que tínhamos muito tempo para brincar, eu estava eufórico, era o que eu mais queria, já tinha sentido que o velho é muito bom de vara e sabe fazer o serviço, agora eu poderia satisfazer-me a vontade, a sós com ele, a farra ia ser boa. Tiramos a roupa e se enfiamos debaixo do chuveiro, eu o lavava e passava a mão no seu pau e na sua bunda, mas não agüentava muito e acabava com o pau grosso e forte na boca. Chupava um pouco, ele tirava e vinha morder minhas nadegas e enfiava seu dedinho no meu orifício, fazendo-me vibrar de tesão. Pincelava com seu pau o meu rego, eu pedia que ele enfiasse, mas ele brincava com o cacete e com minha bunda deixando-me alucinado de tesão. Eu vibrava só em pensar em ser enrabado por aquela bela vara, fazia de tudo para que ele a enfiasse em minha bunda, mas nada ele brincava e deixava-me cada vez mais doido. Depois de algum tempo, eu já estava ficando irritado com tudo aquilo, queria sentir a vara dentro, mas ele só pincelava, beijava minha bunda, enfiava o dedo mas, isso não me completava eu queria sua vara, grande, grossa e forte. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e fomos para a cama, eu sempre segurando aquele belo mastro. Deitei-me de costas com as pernas fora da cama ele entrou no meio delas ergueu-as, colocou no ombro e já com o pau lambuzado de gel direcionou-o para o meu cuzinho que a esta altura piscava sem parar chamando pela vara. Quando o Augusto encostou a cabeça na porta de entrada, senti um calafrio, juntei as pernas atrás das costas dele e puxei-o de encontro a mim, fazendo aquele cacete sumir no meu rabo, relaxei com a vara dentro e só sentia as estocadas que ele dava forte e fundas. Ficamos alguns minutos assim e logo meu rabo começou a sentir o pau crescer e foi inundado por um mar de leite quente. Sentia-me deitado nas nuvens e não pensava em nada só me deliciava em sentir aquele calorzinho dentro de mim. Ele tirou o pau, deixando a sensação de vazio no meu rabo, limpei-o, e imediatamente o abocanhei e comecei a sugá-lo, tomava seu caldinho, ele espremia minha cabeça de encontro ao seu saco, eu sentia a cabeça do seu pau chegar em minha garganta. Quando o pau voltou ao seu estado normal de trabalho, duro, grosso e pulsante, virei-me e soquei meu cuzinho todo lambuzado de porra nele e o escondi de novo no meu rabo. Agora eu mandava o jogo, Augusto de pé, olhava a gula do meu rabinho que rebolava, socava e espremia seu pau sem a menor piedade. Quando o pau começou a crescer de novo, puxei-o e fui me deitando com ele nas costas, arreganhei ao maximo minhas pernas enquanto Augusto socava a vara e espremia minha bunda. Quase desmaiei de prazer quando senti as golfadas de leite quentinho entrar em minha bunda, fiquei largado na cama ate sentir que o pau amoleceu e saiu. Lavamos-nos, fomos tomar um café na cozinha, vi um pote de geléia de morango em cima da mesa, não perdi tempo, lambuzei o pau do Augusto, e comecei a chupá-lo com esse sabor, uma delicia. Ele em pé encostado na mesa e eu lambendo os dois morangos e o talo, ele urrava quando eu retorcia a cabeça do pau com a língua. Não agüentou muito tempo me virou deixando-me de quatro, com as mãos apoiadas na cadeira minha bunda ficou bem exposta ele lambuzou com a geléia e disse: agora como cu com sabor morango, e foi enfiando aquele tarugo todinho no meu buraquinho. Pau melado e bunda melada, quando ele estocava fazia barulho, e nos deliciávamos com aquilo e assim foi ate fazermos a batida de morango com leite. Voltamos ao banheiro para nos lavar e descansarmos um pouco, nos vestimos para esperar a pizza que Augusto pediu, a devoramos rapidamente, limpamos tudo, aguardamos um pouco e ele pediu que eu o ensinasse a curtir uma rola como eu o fiz. Tiramos a roupa novamente e, bem isso já é outra historia que depois eu conto.

Foda No Paraná


sábado, 1 de novembro de 2014

foda boa

Sexo a tres

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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Noite quente com o primão

Eu estava com 19 anos e meu primo com 18 na época. Ele é loiro, olhos castanhos, com seu corpo levemente banzeado; Uma pele de seda! Só de ve-lo sentia e ainda sinto arrepio em todo o corpo. Quando éramos crianças sempre fazíamos uma sacanagenzinha em baixo da cama, quando sua família vinha nos visitar. Mas o tempo passou, e nossas brincadeirinhas também (infelizmente). Um dia, já com seus 19 anos, ele veio nos visitar e ficamos jogando vídeo game no meu quarto até anoitecer, até que eu o disse que tinha alugado uns filmes pornô, ele ficou todo animado e pediu que eu colocasse a fita, assim o fiz. Enquanto o filme rolava eu o via ajeitar o pau dentro da cueca que visivelmente estava pra lá de duro. Quando o filme acabou já era umas 11 da noite e resolvemos ir "dormir". Enquanto eu fingia estar dormindo eu percebi que ele havia começado uma sessão de punheta por baixo dos lençóis no chão onde ele estava dormindo, dava para perceber pois embora o quanto estivesse de luz apagada, entrava alguns raios da luz da rua pelas frestas da veneziana da janela do meu quarto. Ele ficou "descascando a mandioca" por uns 5 minutos, até que sorrateiramente levantou-se e ficou me observando a "dormir" de barriga pra cima com a "barraca armada", pois estava apenas de lençol sem cueca. Então ele com aquela velocidade de bicho preguiça, tocou levemente meu mastro por cima do lençol. Eu que já não aguentava mais o tesão, segurei a mão dele naquela posição, nem preciso dizer que quase teve um ataque cardíaco do susto que levou. Ele ficou parado sem saber o que dizer e o que fazer, até que eu disse: - Não esquenta! eu sempre tive vontade de fazer o mesmo com você! Ele continuou pensativo e eu perguntei: - Posso sentir o seu pau? Ele balançou a cabeça dando sinal verde. Haaa! Não queria mais nada nesse mundo! Segurei o pau dele e comecei a punhetá-lo levemente deixando-o duro novamente, comecei a passar a língua na cabecinha e ele iniciou um gemido constante e baixinho, fiquei assim uns 3 minutos até que abocanhei aquele pau de 15cm perfeitíssimo e com poucos pelos, Deslisava minha boca da ponta a base com voracidade. Ele gemia alto e dizia: - Vai primão! continua chupando assim. Sua boca é melhor do que qualquer boceta que já comi. Ohh! não para!!!! Quando percebi que ele estava quase gozando, parei e pedi para que ele fizesse o mesmo. Inacreditavelmente o danado fez igualzinho a mim! Parecia um profissional. Ele chupou loucamente, chupava meu saco dava leves mordidinhas em minha virilha... Após uns 5 minutos eu disse: - Ai meu gato! você é o máximo! Por favor deixa eu gozar na sua boca?!! - Não aguento mais! vou gozar meu linho! Ohhh! Ahhhhhhhhhh! Meu primão deixou eu derramar todo meu leitinho quente em sua boca. Ele veio e me deu um beijo compartilhando meu próprio leite. Eu disse: - Quero que você me coma! Como se eu fosse uma puta vadia. Como seu pau continuava uma tora! Ele me colocou de quatro, passou um pouco de saliva no meu rabinho, e começou a forçar a entrada, aos poucos aquele músculo maravilhoso deslizando para dentro. Ele começou a bombar devagarinho, e me chamava: - Você gosta sua putinha? Gosta do meu caralho no seu rabinho? Eu respondia: - Adoro meu macho! quero ser sua vadia pra sempre. Fode esse cuzinho meu gostoso! Ele começou a me foder violentamente, eu sentia um tesão que nunca senti em minha vida. Suávamos como se estivéssemos numa sauna. Alternamos em todas as posições que imaginávamos: cachorrinho, frango assado, cavalgada, de ladinho... Na última posição que fizemos, ele me colocou de bruços na cama, e me comeu violentamente deitado em minhas costas, seu chegava a sair por completo do meu cuzinho já alargado e entrava contudo até as bolas, ouvia-se aqueles estalos "plaft! plaft! plaft! Até que: - Vou gozar minha puta! minha gata! Oh! Tez... Ohhh! Ahhhhhh! Senti ele esguichar em minhas entranhas, foi uma sensação indescritível! Nos viramos um de frente ao outro abraçados e ele disse: - Quero fazer isso com voce sempre! Eu respondi: - Não quero sempre. Quero o tempo todo! Cinco anos se passaram e estamos nos comendo sempre que surge uma oportunidade.
                                

Meu delicioso vizinho - Brasilia

oi, o que tenho para contar aconteceu a cerca de 10 anos mas até hoje penso nele, logo que me mudei para o lago sul, regiao nobre de brasilia, conheci o GUTO fomos logo nos tornando amigos, um dia quando falavamos de sacanagem na piscina dele fizemos uma aposta despropositada, apostamos uma corrida na agua, quam ganhasse poderia pedir oque quisesse, logico que eu perdi. pois bem ele me mandou ir ate o banheiro da sauna quando chegei la ele tirou seu mastro enorme e foi logo socando aquela porra todo dentro da minha boca, acho que chupei como se tivesse em minha boca um grande picolé, sentia ele forçar ainda mais minha boca e garganta até que ele me travou e gozou, nossa como ele gozou me lambuzou todo mas eu continuei chupando, afinal o gosto da porra dele era deliciosa, foi ai que ele me disse ter um quarto no final da casa dele que serva apenas ao caseiro, assim que chegamos ele mandou que eu tirasse sua sunga novamente, e para minha surpresa, seu pau pulou duro para fora pedindo para ser novamente mamado e que delicia de pau para mamar, devia ter uns 18x7 cabeca rosada e um belo saco; chupei ainda por uns 10 minutos enquato esfregava minha bunda nun cabo de enchada que tinha naquele lugar, derrepente ele mandou que eu ficasse de 4 e se possicionol logo atras, que dor mas tb que prazer ele foi socando ate eu sentir suas bolas na minha bunda, quando eu me acostumei ele comecou a fazer movimentos frenéticos de vai e vem eu me sentia uma puta sendo serviciada mas estava adorando a estoria, ele mandou mudar de posicao e me comeu de frango assado e tudo quando senti que ia gozar pedia que o fizesse em minha barriga, para minha sorte ou azar ele era ruim de mira e em vez de gozar em minha barriga acertou em cheio minha cara, fomos tomar um banho de sauna, e ali ainda o chupei novamente so que dessa vez o caseiro dele nos viu e entrou na sauna como se nada estivesse acontecendo eu nao me fiz de rogado ja fui puxando o mastro enorme daquele homem e fazendo tudo o que o GUTO mandava, ai guto que saudade de vc, me liga vai, deixa eu sentir de novo o gosto da sua porra, e se vc nao for o guto mas quiser se divertir me mande um mail, de preferencia com uma foto do seu cacete, tchau

Doce caminhada

Era um dia ensolarado de verão, estava caminhando pela praia quase deserta, tenho 1,70m, 75 kg, 26 anos, moreno claro, estava sem camisa, de sunga preta, quando vejo um homem debruçado sobre a areia, me fitando, senti uma forte atração e retribuí o seu olhar, mas continuei a caminhar. Andei mais alguns metros e voltei para onde estava meu admirador, quase em frente dele, parei e resolvi dar um mergulho, já estava excitado só imaginando que estava sendo observado. Dei uma olhada e não me esqueço da cena: o desconhecido estava com o seu pau para fora se masturbando. Apesar da distância, era um lindo cacete. Entrei na onda e tirei minha sunga, virei de costas, me levantei e mostrei minha bunda molhada, mergulhei novamente, seu pau não saía da minha cabeça, e agora ele estava bem maior do que antes. Vesti-me, e fui saindo da praia quando ele disse: - Vem cá - Oi De perto ele era bem gostoso, fiquei de joelho, e sem dizer uma palavra, passei a língua bem de leve, meu desejo era tanto que coloquei todo na boca, com as mãos alisava seu saco e ele fodia minha boca num gostoso vai e vem. Seu cacete quase explodia de tão duro, ele passou a mão nas minhas coxas, e logo seus dedos desbravaram minha bunda, tremi todo, ele com muito carinho me deixou totalmente entregue, tirou minha sunga, fiquei na posição de frango assado, passou a língua no meu pau e depois forçou a beirada do meu cuzinho com deliciosas chupadas , me segurei para não gozar. Tirei a camisinha e coloquei no meu homem, ganhei um beijo, abriu minhas pernas colocando-as sobre seus ombros, e senti toda a força do seu cacete, minhas pregas eram tomadas pelo invasor, uma mistura de dor e prazer, senti-me como uma fêmea no cio, e tratei de relaxar e aproveitar aquele momento mágico. Ele ficou mais rápido, bombava, senti que tinha engolido todo aquele mastro, seus ovos roçavam na minha bunda, ele parou, sacou sua arma para fora, tirou a camisinha misturada com meu sangue, e me afundou com seu gozo, no meu peito, barriga, virilha não agüentei e gozei em seguida. Exaustos, nos limpamos no mar, e recuperei as energias naquele em que foi o meu dia maravilhoso. Este conto faz parte de uma das minhas fantasias, espero que um dia venha a acontecer, digam o que acharam pessoas de todo Brasil.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

PEDI UMA COMIDA, E GANHEI DE SOBREMESA O GARÇOM…

A vida é muito curta, e cada experiencia bem vivida se torna parte de nossa historia, sou Henrique, e ceta vez viajando me hospedei em um hotel, para no dia seguinte seguir viagem. Acomodado em meu quarto, lá pelas tantas, resolvo ligar na recepção e pedir algo para comer, uma meia hora mais tarde toca a porta e vou atender; era o garçom trazendo o que eu havia pedido.
Senhor Henrique,aqui esta seu pedido!!! ele entrou, e foi até a mesa e deixou a bandeja lá. Ele era um cara extremamente bonito, porte atlético, sorriso largo e muito educado.
Eu estava apenas de camiseta e cueca, pedi desculpa pelos trajes, e ele correu em dizer, que não era nada, e se eu quisesse mais alguma coisa que ele estava a disposição.
Já que você tocou no assunto eu quero sim, e ele lanço um largo sorriso. estou tentando aquecer o chuveiro e não consigo, você pode me ajudar? claro que sim, vamos lá.
Lá no banheiro, perguntei seu nome e ele me disse que se chamava Lucas. Obrigado Lucas, não por isso senhor Henrique. Por favor me chame só de Henrique. Tudo bem Henrique!!
Ele tentava arrumar o chuveiro, e nesse instante um jato de água saiu da mangueira e deu um banho nele, nossa!! Lucas você tomou um banho, é pelo menos a água está saindo quentinha.
Tire suas camisa que eu darei um jeito, não precisa Henrique!! precisa sim. vamos tire a camisa. Ele me obedeceu, e ficou sem camisa mostrando seu peito másculo. Lucas você faz academia?? sim, faço. è percebi, você tem um tórax muito forte!!
Um sorriso iluminou seu rosto, Que nada, ainda falta muito. Nesse momento me aproximo dele e toco de leve em seu peito, e seus músculos se contrai, Ele não se afasta, e eu continuo descendo até seu abdômen. Mais uma vez sinto sua musculatura se contrair e quando olho para baixo, vejo sua rola dura embaixo daquela calça.
Hummm!! acho que tem alguma coisa louca para sair aí de dentro!! è tem sim, e se você quiser, pode ser todinha sua. Fui abrindo o zipper bem devagar, e desci a calça, e ele ficou só de cueca, e por baixo daquela cueca, não tinha uma rola, mais uma super rola.
Baixei a cueca e ela se fez presente, uma rola enorme, uma das maiores que ja tinha visto. Nossa!! que grande. Lucas nesse instante me pergunta se eu estou com medo dela, e eu lhe digo que não fujo de nada.
Então ai de boca e apronta ela para eu poder meter em seu cuzinho, quero enfiar ela todinha, até você gritar. Henrique começou a chupar aquela vara de cima a baixo, como só ele sabia fazer.
Nossa!! que delicia, isso vai, chupa com vontade!! Lucas segurava a cabeça de Henrique e enfiava sua rola todinha dentro da boca dele. Isso!!! engole ela todinha, hummm!!!
Agora os dois estão totalmente pelados, e Lucas poe Henrique de quatro, e começa a chupar seu cu, sua língua entra e sai, e de vez enquanto enfia seu dedo, preparando aquele cuzinho para receber sua rola.
Henrique, geme prolongadamente com aquelas chupadas, e não aguentando mais, pede a Lucas que o penetre logo, Lucas continua a chupa-lo, sem da a minima atenção aos apelos de Henrique.
Lucas agora começa a roçar sua rola na entradinha daquele cu, enfia a cabecinha e tira, deixando ainda mais Henrique cheio de tesão. Com essas enfiadas de cabecinha no cuzinho de Henrique, Lucas sente que ele já está pronto para receber sua rola, e a enfia de uma só vez.
Henrique solta um grito, e Lucas fala; relaxa, relaxa. Lucas com sua rola todinha enfiada, vai mordendo as costas de Henrique, até chegar no pescoço, enquanto isso Henrique continua gemendo.
Calma!! relaxa, estamos só começando,e Lucas começa a rebolar freneticamente com sua rola entrando e saindo daquele cu. Mais acostumado, Henrique começa a rebolar também, fazendo o tesão de Lucas aumentar ainda mais.
Que delicia seu puto!! isso reboa em cima da minha pica, não era isso que você queria? então toma, e enfiava até sua rola chegar nas bolas. Cada enterrada, era um gemido e um grito de Henrique.
Lucas, começa a tirar sua rola, e enfiam em seguida, e dessa forma os urro e uivos de Henrique se acentuavam. Tá gostando ne?? Lucas enrabava com vontade e sem pena, sua rola chegava a envergar a cada estocada que ele dava naquele cu.
Lucas tira sua rola daquele cu, e vai sentar em uma poltrona, Henrique o acompanha e senta naquela vara, e começa a requebrar e num sobe e desce vai fazendo aquela rola entrar e sair do seu cu.
Os gemidos agora são dos dois, em plena sintonia ambos aproveitam o máximo daqueles momentos, beijos foram trocados, enquanto Lucas metia sua vara. Henrique batia uma punheta para poder acompanhar seu parceiro.
Lucas saiu daquela posição, e poe Henrique de quatro. Agora vamos gozar, e enfia novamente sua rola, os dois gemem e urram como dois cachorros no cio. Lucas debruçado sobre Henrique, começa a punhetar Henrique, sem que sua rola pare de trabalhar.
Henrique começa a morder o pau de Lucas com seu cu, e sentindo isso, Lucas percebe que Henrique está próximo de gozar. Ele intensifica suas enterradas, e Henrique começa a gemer mais alto, Hummmmm!!!! eu to gozandooooooo , Isso seu cadelo goza.
Lucas, sentindo as contrações, e dando mais algumas bombadas, também começa a gozar. Lucas se abraça a Henrique e sua metida agora são mais fortes, como se quisesse que nenhuma porra sai-se de dentro daquele cu. Que deliciaaaaaaaa, que bunda gostosa, que cuzinho quentinho…
Nunca fudi tão gostoso!!! O melhor cu que já comi! e o melhor pau que eu já levei, eu adorei, gostaria de te-lo de novo… quanto você quiser estarei sempre a sua disposição…e os dois caíram ali mesmo, exaustos.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Dando no exército

Olá, me chamo David e sou um americano naturalizado brasileiro, tenho 40 anos.Quando tinha 18 anos, eu servia ao exército americano, e depois de 3 anos, fui convocado, eu e mais 3 caras para ficarmos guarnecidos em uma casa abandonada, pois estávamos fazendo um treinamento. Ficaríamos nessa casa uns dois dias até recebermos ordens para "atacar". Até que enfim chegou o dia e fomos os três para a tal casa, o me de um cara era Michael e o do outro cara Michel.Chegamos na casa e vimos que ela tinha chuveiro com uma banheira grande e uma televisão.O chuveiro tinha pouca água, e se quisermos tomar banho,teríamos de tomar juntos, e como estava muito calor, não havia outra saída. tiramos o uniforme do exército e os três entramos no banheiro, entramos na banheira, ligamos o chuveiro e sentamos na banheira. Percebi que o Michael não tirava os olhos do meu caralho,que tem 20X6cm. Não sabia o que fazer diante daquilo, e depois para completar, o Michel também estava admirado com o meu caralho. Os dois eram bem gostosos, e sabia que estavam afim de mim. Me distraí por um instante e Michel rapidamente agarrou o meu pau, e disse que não acabaria este treinamento sem transar comigo. Michael concordou e enquanto Michel chupava o meu pau, Michael me beijava e chupava meus mamilos. Eu gemia como um cachorro. Depois de 10 minutos eu gozei e os dois também. Disse para eles que agora seria a hora de eu trabalhar. Então coloquei o Michael de quatro e comecei a lamber seu cuzinho. Depois comecei a penetrar no cuzinho dele dando fortes estocadas enquanto Michel chupava o pau de Michael. Michael gritava e gemia como uma cadela no cio e dizia " fuck me, fuck me". Depois de mais ou menos vinte minutos nós gozamos e a água acabou. Tivemos que limparmos uns aos outros como gatos. Eu lambia o cú do Michael ele lambia a boca de Michel. Depois fomos dormir pelados, no outro dia transamos de novo e depois fomos embora daquela grande casa abandonada. Depois disso transamos os três mais umas 5 vezes. Como meus companheiros ficaram nos Estados Unidos, quero arranjar mais 2 brasileiros. Até mais! 

Pegação no Banheiro


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Comido pelo Tio


Nas minhas férias escolares pedi a meus pai para me deixarem passar o tempo na casa de um tio meu que mora no Rio de Janeiro. Um garoto do interior de São Paulo gostaria de conhecer as praias e tudo mais, além disto meu tio era solteiro e eu no auge de meus 18 anos gostaria de me divertir sem olhar dos pais. Lá chegando meu tio me pegou na rodoviária. Fomos até o seu apartamento que fica próximo à praia de Ipanema. Mais tarde um pouquinho saímos para ver a noite. Bebemos comemos e voltamos para casa. Ao chegar em casa meu tio se dirigiu para a sala de TV. Ligou o vídeo, e colocou umas fitas pornô. Me chamou para assistir. Fiquei com um tesão danado, pois nunca havia assistido aqueles filmes, muito mal tinha olhado revistas. Ao terminar o primeiro filme, meu tio me perguntou se queria ver outro mais forte. Respondi que sim. Ele colocou um filme gay. Quando começou eu disse "porra tio homem com homem é foda" ele me pediu paciência e disse que eu ia achar gostoso. Não é que o filho da puta tinha razão! Nós estavamos só de cueca e ele viu o volume da minha, e de repente ele arrancou a sua cueca e começou a se punhetar na minha frente. Porra meu tio se punhetando na minha frente. Eu olhava para o filme e para ele. A uma certa hora ele disse: - vem cá bate a punheta pro tio. - que é isso tio, tá me estranhando?- respondi - Não - ele me disse- só estou vendo teus olhos no meu pau. Vem ninguém vai saber de nada, serão férias incríveis. - Não sei não - Vem que eu sei que você está gostando do filme e da idéia. Não resisti ao apelo e sentei-me mais perto dele e coloquei a mão sobre o seu mastro quente e duro. Fiquei meio tímido mas depois comecei a mexer nele apertar segurar o saco e punheta-lo gostoso. Quando ele me disse - não é tão ruim? - não tio e até que eu estou gostando, e você, gosta do serviço que estou fazendo? - Poderia ser melhor- me respondeu ele - Como? Pede titio que eu faço direitinho - já estava agindo feito uma bichinha. - Chupa ele garoto, chupa meu pau com vontade, vai ser uma delicia para mim e para você. Olhei para ele meio assustado e, depois do susto, abaixei lentamente minha cabeça até meus lábios encontrarem a cabeça daquele pau que dei um beijo, passei a lingua em volta e logo em seguida comecei a engoli-lo bem lentamente, a cada centimetro da engolida eu para e chupava, como se um pirulito delicioso aquele membro fosse, só conseguia escutar meu tio gemendo, passando a mão em meus longos e loiros cabelos. Após engolir o que dava comecei a chupar naquela posição. Depois comecei a fazer um vai e vem gostoso como se ele estivesse fodendo minha boca, e estava. Depois lambia toda a extensão daquela pica. A esta altura eu já estava de joelho no sofá com a cabeça entre suas pernas e a bunda bem arrebitada, empinadinha. Enquanto eu chupava o saco dele e lambia o seu delicioso pau da base até a ponta ele arrancou minha cueca e começou a passar a mão na minha bundinha linda e virgem, ele colocou o seu dedo na portinha do meu cuzinho e ficou alisando sem tentar enfia-lo apenas fazendo movimentos circulares. Aquilo me deixava louco e eu engolia e chupava o seu pau com mais gosto, com mais tesão. De repente ele me puxa os cabelos me tirando de cima dele e me pede para esperar um pouco. Ele vai até o quarto e em poucos segundos volta com um pote de creme na mão. Senta-se no mesmo lugar e manda eu continuar. Agora eu já engolia aquela vara como um animal com fome. Ele começou a passar o dedo, da mesma maneira que antes, no meu cuzinho só que agora com um creme e alisava meus cabelos com a outra mão. De repente ele segurou firme meu cabelos e enfiou seu dedo em meu cu, quando tentei levantar-me sua mão me segurava ele dizia "calma, calma continua chupando,você vai gostar". E mais uma vez o filho da puta estava certo, depois de algum tempo já estava gemendo com aquele dedo enfiado em meu cuzinho e fazendo movimentos deliciosos de vai e vem, movimentos circulares. O tesão meu era tanto que comecei a chupa-lo como um louco, tirando e enfiando o pau dele na minha boca. Com movimentos rápidos que eram correspondido pelo seu dedo no meu cuzinho. Quanto mais rápido o movimento de seu dedo em meu cu mais rápido, o movimento da minha boca naquela pica. Até que ele me agaarou o cabelo novamente, fiquei a imagina o que ele iria fazer, quando ele disse: - vou gozar, porra! Eu não aguento mais segurar. Ai ! vou gozar você vai engolir tudo. Ao dizer isto segurou firme meus cabelos e começou a jorrar o seu leite na minha boca, no começo era uma sensação estranha e depois ficou deliciosa. Eu engolia com prazer toda aquela porra que ele soltava em minha boca. Quando ele gozou ele enfiou o dedo bem fundo no meu cú e diante daquela gozada e daquele dedo no cú acabei gozando sem nem sequer relar no meu pau. Depois disto tomamos banho e dormimos nus e juntos, de manhã antes de ele ir para o trabalho o fiz gozar na minha boca de novo, e ele me prometeu que aquela noite ele iria tratar bem do meu cuzinho, mas é outra história.

Mamando e Fudendo


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Pass Delicia (SP)

Gato Carioca

Fudedor 22CM SP

Meu primo me cumeu a força



Olá, galera, sou eu de novo, Laurinho  RJ, dos contos 022 e 023. Eu tinha cerca de 18 anos quando esta história que vou contar aconteceu. Minha infância e adolescência foram um tanto quanto atíPICA… fui criado por minha vó e tive sempre minha liberdade, para sair de casa e brincar com meu amigos na rua, muito reduzida. Em alguns horários pré-estabelecidos eu tinha permissão para ir até a casa do vizinho e brincar um pouco. Foi, inclusive, com meu vizinho e coleguinha Marcos que me iniciei sexualmente (mas isso é uma outra história). Cresci desse jeito, sempre desejando mais liberdade para participar das brincadeiras que os outros adolescentes de minha idade brincavam na rua. Sentia vontade de jogar futebol, soltar pica, digo, pipa, etc. Nesta época também calhou de vir morar conosco meu primo Luiz Fernando, que era um jovem de seus 19 anos. Bem, mas vamos ao fato propriamente dito. Calhou que, num belo dia, todos teriam que se ausentar de casa pelos mais diversos motivos: trabalho, consultas médicas, etc… e eu ia ficar sozinho em casa. Pensei logo comigo: “É hoje que vou me dar bem… vou prá rua e vou brincar até não agüentar mais”. Depois que todos saíram, fui para a frente de minha casa, onde diversos adolescentes estavam brincando, e me juntei a eles. Estava me divertindo bastante quando apareceu meu primo e, sem mais nem menos, foi em minha direção e me mandou entrar. No começo pensei que era brincadeira, mas ele falou com mais severidade na segunda vez e eu percebi que ele estava falando sério. Tentei dialogar mas foi inútil. Indignado e me sentindo humilhado, voltei para casa. Lá dentro discuti com ele. - Pô, você não podia fazer isso comigo… me humilhou na frente dos outros! - Foda-se… Sua vó te disse que não era prá você sair! - Foda-se você… eu vou sair e vou brincar!- Ah, é… então vamos ver… Dito isso ele avançou prá cima de mim, me empurrou sobre o sofá da sala e, sem que eu pudesse adivinhar suas intenções, puxou meu short, tirando, e me deixando nu da cintura prá baixo (na época eu não usava cuecas). Fiquei mais puto de raiva ainda e parti prá cima dele, tentando pegar meu short de volta. Como ele era maior e bem mais forte do que eu, não consegui meu intento. Era só ele segurar meu short com os braços levantados e eu já tinha dificuldades para pegá-lo. Durante minhas tentativas para recuperar meu short pude notar que Luiz Fernando estava diferente, bem estrovertido, excitado. Desconfiado que ele estava com segundas intenções comigo provoquei uma situação que era prá tirar a “prova dos nove”. Em determinado momento, quando ele trocava o short de mão em mão, DEI um jeito de entra no meu de seus braços e ficar de costas para ele, encostando meu traseiro no seu pau. Não tive mais dúvidas… meu primo estava de pau duro. Resolvi tirar vantagem da minha descoberta e reverter situação a meu favor: continuei entre seus braços e de costas para ele, mas com minha bunda bem grudadinha no seu pau. - Nossa, que pirocão, Fernando…! Falei, dando uma reboladinha bem assanhada no seu pau. Sua máscara caiu na hora e ele me agarrou sarrando seu pau na minha bunda, descaradamente, mostrando qual era realmente suas intenções para comigo. - Espera aí, espera aí – falei, escapando de seus braços – Vamosfazer um trato…! - Trato… Que trato porra nenhuma!- Calma… Você vai gostar! - O que é então? Fala logo, porra! - Tudo bem… É o seguinte: eu dou pra você e você deixa eu ir lá pra fora brincar! Luiz Fernando pensou um pouco e topou e já foi abrindo a bermuda prá tirar a pica prá fora. - Calma – pedi, me dirigindo até ele e me ajoelhando a seus pés – Deixa que eu faço isso! Dito isto, baixei o zíper da sua bermuda, baixei-a até em baixo, deixando-o apenas de cuecas e passei a dar beijinhos na sua rola, sob a cueca. Fernando, que não esperava esse tipo de reação de minha parte, ficou super excitado com meu desempenho (ele não sabia que meu vizinho Marcos era um assíduo visitante do meu cuzinho e da minha boca). Querendo deixá-lo mais doido ainda, baixei sua cueca, liberando seu membro, que estava duro que nem um ferro, que logo soltou na direção do meu rosto. Era bem maior e mais grosso do que o do meu amiguinho Marcos, o que me deixou preocupado. Mas como quem tá na chuva é pra se molhar, parti pra cima do pauzão. Sem o auxílio das mãos, fiquei dando pequenas lambidinhas no seu pau, olhando bem sacana para seu rosto. Ele estava ficando alucinado de tanto desejo. Dava para ver pelos seus olhos. Em dado momento abocanhei, com um certo esforço (tive que abrir bem a boca), a cabeçona da sua rola e meu primo soltou um gostoso gemido de prazer. Não agüentando de tanto tesão, Fernando segurou-me pela cabeça e passou e socar sua pica dentro da minha boca, fudendo-a. Com minhas mãos em sua virinha eu limitava o acesso de seu pau na minha boca até no máximo 1/3 do seu tamanho. Seu pênis entrava e saia de minha boca num rápido vai e vem e, apesar da dificuldade que estava tendo para receber algo tão grande na minha boca, eu estava adorando a experiência de dar pra alguém bem mais velho. Num dado momento ele tirou seu pau e disse que iria me comer. Nessa hora tive medo, pois se o pau de Marcos, que era tão pequeno como o meu, já entrava doído no meu cu, quanto mais um que era o dobro. A excitação de meu primo não permitia que ele avaliasse a situação por esse lado. Com bastante energia ele me fez ficar de quatro em cima do sofá e ajeitou minha bunda para recebê-lo. Fiquei ali, submisso, esperando o pior. A dor começou assim que ele posicionou seu piru na minha entradinha. Já no ato de ficar esfregando o pau no meu cu procurando passagem eu já estava reclamando da dor. Quando seu pau forçou um pouco mais a passagem eu não agüentei, dei um berro de dor e pulei do sofá indo para ocentro da sala. - Não… tá doendo muito… eu não quero dar mais não! - Vai dar sim… por bem ou por mau…! Nem bem acabou de falar e ele partiu prá cima de mim. Vendo que ele estava determinado a me comer de qualquer jeito, rapidamente, corri, mesmo nu da cintura para baixo, para os fundos da casa, tentando fugir. Como era maior e mais forte não demorou para me alcançar. Nem bem tinha conseguido sair da casa e Luiz Fernando me pegou, me ergueu no ar e me levou para dentro, pro quarto dele, onde me jogou sobre a cama. - Se tentar fugir de novo vou te encher de porrada, entendeu? Falou energicamente enquanto me dava um tapa no rosto. Chorando, obedeci, totalmente submisso, quando ele me mandou ficar de quatro sobre a cama. Ele então se posicionou atrás de mim e começou novamente a forçar sua rola no meu cu. Dessa vez ele foi mais bruto e cutucou com força seu pau no meu buraquinho. Dei um grito de dor e, chorando, implorei para ele parar. Sua resposta fui um forte tapa na minha bunda e uma ameça clara de agressão, caso eu repetisse meu gesto. Sem poder fazer mais nada, procurei alcançar um travesseiro com as mãos e fiquei aguardando sem empalado por aquele lança enorme. Luiz Fernando voltou a forçar a passagem e, de tanto tentar, meu cu cedeu e a cabecinha escorregou para dentro de mim. A sensação era de que eu estava sendo dividido ao meio. Com medo de apanhar, enfiei a cara no travesseiro e comecei a chorar bastante. A dor ficava cada vez maior a medida que seu pau ia entrando dentro de mim. Quando viu que eu não ia agüentar mais do que a metade de sua rola, Luiz Fernando parou por ali e passou e me comer num vai e vem que quase me fez desmaiar de dor. Ficou comendo meu cu e eu inundando o travesseiro de tanto chorar até que, sem avisar gozou dentro de mim. Depois de se saciar, Luiz tirou seu pau de dentro de mim e eu senti um tremendo alívio, apesar da dor. Querendo me livrar totalmente daquela situação, pedia a ele meu short para eu poder sair para a rua (não ia conseguir brincar mas não queria ficar com ele em casa). Na maior cara de pau ele me respondeu:- O trato era que eu deixaria você ir pra rua, e não que eu ia te dar o short… se quiser pode sair, mas vai sair pelado! Fiquei puto com o que ouvi e chorei mais ainda. Algumas horas depois os primeiros parentes começaram a chegar e meu primo me devolveu o short. Não me comeu mais esse dia, mas passou a me assediar direto e impedir minhas saídas. Depois desse dia Luiz Fernando demorou mais de uma semana para poder me comer de novo e então virou freguês do meu cuzinho. Ele me comeu tantas vezes que, quando meu amigo Marcos foi me comer, estranhou o fato do seu entrar sem nenhuma resistência dentro de mim. Hoje posso dizer, com orgulho, que tá pra nascer um pau que eu não dê conta. Se você quiser pagar para ver escreva para mim e vou te provar direitinho                               
                                

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