sábado, 29 de março de 2014

Ativo de São Paulo

O vizinho dotado

 Olá galera venho relatar uma das melhores transas que já tive antes de conhecer o Paulo (Meu Macho Pauzudo). O fato aconteceu próximo ao começo desse ano, uma semana antes do carnaval pra ser mais exato. Nessa época eu estava ainda férias e então tinha o dia todo livre a noite também pra aprontar bastante. 
Como de costume lá estava eu, navegando na net com o MSN (isso mesmo ele ainda funcionava) aberto, quando um contato veio falar comigo. Era um contato que eu tinha há uns 2 anos e nunca tinha rolado nada, eu sabia por causa da foto, que nunca havia mudado e era uma foto de um pau show de bola. 
Pensei comigo: 
-Opa, é hoje. 
Começamos a conversar, ele mostrou uma foto de rosto, muito gato para falar a verdade, até achei ser fake. Resolvemos ligar a webcam, isso era por volta de umas 3 da manhã mais ou menos. Realmente o cara era lindo, um sorriso safado de deixar qualquer um doido. 
Ele estava vestido meio que social, devia ter acabado de chegar em casa e estava no tesão querendo meter. Se apresentou como Rodrigo, 1,80, corpo "massa", ativasso e 20 cm. Não precisou de mais nada. Perguntou se estava afim de algo, eu falei que estava meio tarde e tal, ai acabei descobrindo que ele era do mesmo bairro que eu: 
-Quase meu vizinho então? Falei. 
Ele só riu. 
Ai falei, então faz o seguinte, deixa eu tomar um banho que vou até ai. Ele falou: 
-Não, eu te pego ai, não vou deixar um gatinho assim sair sozinho uma hora dessas (Já me ganhou). 
Marcamos, em meia hora e ele chegou, realmente, era mais gato ainda. Entrei no carro, começamos a conversar, logo chegamos na casa dele. Ele me mostrou a casa e fomos para o quarto. Mal entramos ele começou a me beijar loucamente, enquanto sarrava o pau dele contra o meu. Aquele volume foi crescendo, crescendo... 
Foi tirando minha roupa, me deixou só de cueca, tirou a camisa abaixou as calças, sem cueca ainda por cima, quando vi saiu aquele instrumento, reto, grosso, cabeçudo e cheio de veias pra fora. Me olhou com uma cara de safado e falou: 
-É seu, agora chupa.Não perdi tempo, já cheguei chupando aquele pauzão delicioso e as bolas também (que bolas lindas, enormes. Sou tarado por bolas grandes). Ele me deitou na cama segurou minha cabeça e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta arrombada, me fazendo engasgar. 

-Nossa cara, que boca gulosa, tesão de mais. 
E socava sem pena, ele gostava de umas paradas digamos mais "hard". Me fazia engasgar com aquele pauzão e eu adorando a situação. Depois de uns 20 minutos, fodendo minha garganta ele me coloca de buçus, tira minha cueca me manda empinar o rabo e começa a fazer um cunete delicioso. 
Lambia meu buraquinho, mordia minha bunda, me deixava doido. Deitou em cima de mim e ficou sarrando o pau na minha bunda enquanto mordia minha orelha. 
-Quer levar pau, putinho? 
-Sim. 
-Então pede pro teu macho, vai diz o que você quer. 
-Quero esse pauzao atolado no meu rabo. 
Dito e feito, ele pegou um tudo de ky, lambuzou meu cuzinho e o pau dele encostou o cabeção na entradinha e eu fui relaxando e sentindo o pau dele deslizar dentro do meu rabo até sentir aquelas bolas deliciosas encostando na minha bunda. Ele deixou dentro um pouco pra acostumar e começou aos poucos bombando, com o tempo foi aumento o ritmo das estocadas. 
-Cara, que cu tesudo. Como eu nunca te comi, com um rabo desses e morando aqui ao lado?
-Agora você pode comer quando quiser meu macho, esse cuzão é todo seu. 
-Não fala isso, ahhh que rabo cara. 
Ficou assim uns 15 minutos, me fodendo pra valer quando percebo ele ofegante, aumentou o ritmo das estocadas e gozou feito doido. Ai fui tentar sair, ele me segurou e falou: 
-Não, não acabei com você ainda, tem mais. 
Sem tirar o pau de dentro, quando percebo ele estava com o pauzão duro novamente, sem preder tempo, deitou na cama e me mandou cavalgar. Eu sentei naquele pauzao e pulava feito loco, tava com muito tesão, ele gemia alto e segurava minha cintura. 
Então me colocou de ladinho e continuou a socar, quando ele diminuiu o ritmo eu comecei a foder o pau dele com meu cu, sentia aquelas bolas batendo no meu rabo e me dava mais tesão ainda. Ficamos nisso por mais uns 5 minutos e ele gozou novamente. 
Ali mesmo acabamos pegando no sono, ele agarrado de conchinha comigo, algo que só percebi quando acordamos, por volta das 13h do dia seguinte. Depois disso nos encontramos várias outras vezes. Só que isso fica pra próxima...

sexta-feira, 28 de março de 2014

A Viagem dos Sonhos

Uma vez fiz uma viagem de Maceió para Recife de ônibus. Era um ônibus muito confortável, com um ar condicionado bastante frio. Por conta disso, a empresa distribuía cobertores para os passageiros que assim os desejassem.
Minha poltrona era a da janela. Entrei no ônibus e sentei na minha poltrona na expectativa de quem sentaria ao meu lado. Logo em seguida entrou um homem de uns 30 anos, alto, magro, me cumprimentou e sentou ao meu lado.
A viagem teve início às 18h00. A noite chegara e com ela a escuridão, ampliada quando as luzes internas do ônibus foram apagadas. Começamos a conversar sobre a viagem, quem morava onde, em que bairro, o que cada um fazia, etc. Percebi que na conversa, ele me olhava com um olhar penetrante, talvez querendo conhecer-me muito mais além das palavras, que não deixavam de ser superficiais. Eu fazia o mesmo, aliás sempre procuro descobrir mais de alguém com quem converso, pelo olhar fixo nos olhos do outro ou pelo toque em qualquer parte do corpo, como na mão, no braço, na perna, etc. Percebi que ele fazia o mesmo quando queria enfatizar algo, chamar a minha atenção para aquilo que ele achava importante.
Durante a viagem, acomodando-me melhor na poltrona, deixei minha perna tocar levemente na dele, esperando a resposta: se ele a retiraria daquele contato ou se forçaria para que o contato ficasse mais próximo. E foi isso que aconteceu. De repente estávamos conversando e empurrando cada um a perna do outro com mais força, como se quiséssemos montar uma em cima da outra. Nisso, o ar começou a ficar mais frio. Ambos pegamos os cobertores e nos cobrimos, cada um com o seu, de tal forma que o cobertor de um cobria o cobertor do outro. Assim, protegidos pelos cobertores, podíamos agora colar também os nossos cotovelos um no outro, sem que ninguém percebesse. E foi isso mesmo que aconteceu.
Ainda conversando, nos tocávamos com mais liberdade e de repente nossas mãos se cruzaram e se apertaram e ultrapassaram os limites das poltronas (já que tínhamos levantado o braço móvel entre elas de propósito). Minha mão direita pousou suavemente sobre sua perna esquerda e a mão esquerda dele também pousou sobre a minha perna direita. O balanço do ônibus nos ajudava a esquadrinhar com mais ousadia o caminho que as nossas mãos queriam alcançar.
Foi assim que em uma curva, minha mão foi mais além da perna e sentiu que havia tocado em algo endurecido sob a calça dele. Imediatamente parei a caminhada, pois havia encontrado o destino, que mudara a minha respiração e deixara o meu corpo experimentar uma sensação de muito prazer. Quando comecei a tocar e apertar o que era o que eu queria tocar, ele fez o mesmo em mim, descobrindo que algo muito duro estava também sob a minha calça.
E agora? Agora começava a parte mais difícil. Tocar além da calça, abrir um zíper, desatacar um cinturão, mergulhar a mão dentro da cueca, enfim, sentir um membro duro, quente e pulsando de sensações que terminariam em um prazer sem precedentes. Tudo o que eu fazia, ele fazia também. Para facilitar as coisas, tivemos uma parada das atividades de nossas mãos para nos ajudarmos cada um a desatar seu próprio cinturão e abrir o seu próprio zíper. Depois deste trabalho de “infraestrutura”, as coisas ficaram bem mais fáceis e passamos a explorar (tudo isso por baixo dos cobertores) as partes dos nossos corpos que mais nos interessavam naquele exato momento.
Foi com muito tesão que pude tocar nos seus pentelhos que eram grandes a abundantes, sentir a sua rola dura, levar a mão um pouco mais abaixo da rola e sentir os ovos grandes, peludos e quentes. Ele descobria o mesmo em mim, explorando os meus pentelhos, rola e ovos. Nós sabíamos que não poderíamos nos expressar como se estivéssemos em uma cama, mas os avanços que havíamos alcançado com a conivência dos cobertores, já nos deixavam desejosos que a viagem demorasse mais, até alcançarmos o que tanto desejávamos: o orgasmo.
Entre carícias e suspiros reprimidos, pudemos perceber que começavam a aparecer os primeiros sinais de que estávamos perto do clímax. Nossos dedos tocaram em alguma coisa líquida, expulsa das rolas acariciadas. Era como se elas chorassem, clamando que o melhor de tudo finalmente chegasse.
Começamos, já sem mais nenhum pudor, a executar os movimentos de ida e volta em torno da glande de cada um. Os movimentos não poderiam ser intensos, mas o tesão era tanto que nem precisou muito esforço. Como um rompimento de uma represa, os nossos espermas foram jateados para fora, fazendo-nos contorcer de prazer e gozo. Gozamos ao mesmo tempo e ficamos cada um segurando as rolas um do outro, esperando o relaxamento e posterior repouso dos nossos preciosos membros. Tentamos nos limpar com o que tínhamos no momento, que eram as cuecas e as camisas. Que alívio!
Quando percebemos, já era 22h00 e estávamos entrando em Recife. O ônibus nos levou para a rodoviária, onde depois de nos despedirmos, cada um foi para o seu destino. Não sei por que, não trocamos nem números de celular nem endereço de e-mail. Talvez quiséssemos apenas recordar aquela viagem como um sonho mágico, impossível de repetir-se. Mas posso garantir que não foi sonho. Em casa tive que lavar eu mesmo minha cueca e camisa, para que minha mulher não descobrisse as manchas amareladas e endurecidas, nelas impregnada.

domingo, 23 de março de 2014

Curitibano Dotado

+ Punheta Gostosa

Gozada Gostosa

Dotado Fudendo

A Idade da Troca

Quem nunca fez troca-troca na pré-adolescência que me atire a primeira pedra. Porém, se atirar, eu a devolverei com pena dizendo: “Você deixou de viver uma das melhores fases da descoberta sexual de um homem!”
O conto que vou discorrer agora aconteceu no final dos anos 80. Nesta época, eu estava com uns 18 anos, assim como a maioria dos meus amigos. Tínhamos o hábito de brincar nas construções da vizinhança, pois naquela época, meu bairro estava em expansão e havia muitas construções. E é numa destas construções que se passa a história que relatarei a seguir.
Era tarde de um dia de semana qualquer e Junior, Neto, Dú e eu brincávamos de polícia e ladrão, pois, todos estudávamos de manhã. Quando o tempo fechou muito rápido no meio de nossa brincadeira, deviam ser umas duas da tarde e ninguém queria ir embora. Combinamos então que quando a chuva começasse, correríamos para a construção do “Zé” para nos abrigarmos até que a chuva passasse. E assim foi. Às três e meia a pancada de chuva começou e corremos todos para a construção do “Zé”. Ali ficamos molhados esperando que a chuva passasse. Ainda bem que era verão e apesar da chuva, fazia muito calor. Então começamos a tirar nossas camisas e colocá-las estendidas pare secar em alguns cavaletes que havia na obra. Quatro moleques em plena descoberta sexual sem camisas e sozinhos numa construção que ficava nos fundos da casa do Dú, ou seja, sem a menor chance de alguém ir até lá, começaram as brincadeirinha apimentadas:
– Meu, vocês não vão acreditar no que eu vi ontem! – disse Junior. – Fui na casa do Neto e quando entrei no banheiro pra dar uma mijada ele estava lá e eu vi o pau dele. Quase tive um troço. É enorme!
– Verdade? – retrucou Dú.
– É, deve ser do tamanho do meu dedinho do pé! – eu disse e todos demos risadas.
Foi aí que o Neto disse:
– Vamos ver então quem é que tem o pau maior?
– Vamos fazer uma aposta! Quem de nós tiver o pau menor vai chupar o pau maior e quem tiver o segundo menor, chupa o do segundo maior! – sugeri.
– Eu não vou chupar o pau de ninguém! – disse o Dú meio revoltado com a proposta, já que ele era gordinho e provavelmente tinha o menor pau de todos.
Após muita relutância, todos aceitamos a aposta e tiramos no “dois ou um” pra saber quem mostrava primeiro. A brincadeira ficou assim: o primeiro a mostrar o pau seria o Junior, depois eu, o Dú e por último o Neto. Ao tirar a calça, vi o pau do Junior, não era muito maior que o meu, mas era grosso, muito grosso. Em seguida foi a vez do Dú abaixar o pequeno short, e me surpreendeu com uma rola maior que a do Junior, porém mais fina. Pensei, fodeu, se realmente a rola do Neto for grande como disse o Junior sou eu quem vai chupá-la. Abaixei meu short, mostrando minha pica que era um pouquinho menos que a do Junior. Chegamos até a colocá-las encostadas uma na outra pra termos certeza se realmente a dele era maior. E era!
Chegou o momento aguardado por todos, a hora de tirar a limpo a história contada por Junior sobre o tamanho da rola do Neto, e quando ele abaixou o short, meu queixo abaixou junto. O cara era um jumento, aquele negócio enorme pendurado entre suas pernas me deixou perplexo, pois ele era o mais novo entre nós e mais avantajado também, olhando para nossas caras, ele disse:
– Alguém quer medir comigo pra ver quem é o maior?
Eu tentei mudar as regras do jogo, dizendo que não era pra ninguém chupar ninguém, era apenas uma punhetinha, mas não teve jeito, os caras insistiram e até nos estranhamos um pouco, quase partindo pra briga, mas trato é trato e enfim o Junior disse:
– É o seguinte, aposta é aposta, o menor é o do “kkakareka”, o maior é o do Neto, então tá aí a primeira dupla. O do Dú é maior que o meu, então eu chupo o Dú. Depois agente faz outras brincadeiras pra todo mundo sair “ganhando”!
Assim, topamos o acordo e ficamos muito sem jeito uns com os outros. Já que estávamos todos num quarto da obra, o único que tinha janela e porta, e à meia luz, abaixei-me na frente do Neto e lentamente peguei em sua imensa rola (acho que devia medir uns 23cm) fiquei admirando, mesmo porque era realmente linda, até hoje eu me lembro daquela jeba e fico me imaginando com uma daquelas no meio das minhas pernas. Certamente eu seria um ator pornô. Iniciei uma punhetinha leve, fui me aproximando devagarinho, um beijinho na cabecinha e senti o Neto tendo um espasmo, uma contração. Uma lambidinha, concentrei a punhetinha mais no alto próximo à cabeça vermelha de seu mastro, puxei a pele pra trás e dei a primeira bocada, um gosto salgado e diferente invadiu minha boca, era algo sujo e gostoso ao mesmo tempo, dei uma segunda bocada e assim comecei uma chupeta onde usava a língua ainda inexperiente em conjunto com meus lábios que são bem grossos pra um branquinho. O Neto estava ficando doido, segurava minha cabeça e forçava em direção a seu pau, mas devido ao tamanho, eu não colocava nem a metade na boca.
Olhei do lado e vi o Junior chupando a rola do Dú alucinadamente. Ficamos naquela por mais ou menos uns 15 minutos, quando Junior levantou-se e disse:
– Tá na hora de fazermos outra aposta, também quero tirar uma casquinha. Vamos pela idade, ou o mais velho leva vantagem ou os mais novos, mas desta vez, não é pra chupar, é pra meter.
Assim combinamos e novamente nos atiramos ao velho “dois ou um” e os mais novos venceram e a ordem ficou assim, eu dava pro Neto e o Dú dava pro Junior. Relutei novamente dizendo que se eu chupei o Neto, agora ele deveria dar pra mim e não eu, e mais uma vez o chavequeiro do Junior nos convenceu de que depois mudaríamos a brincadeira e que no final todos teríamos dado e comido. Aceitei com um pouco de medo, pois o Neto era um jumento, mesmo assim, não neguei fogo. Todos já estávamos pelados e começamos a sacanagem. Debrucei-me sobre um carrinho de mão que havia no quartinho e fiquei esperando a reação do Neto, que não demorou nada em ficar esfregando a cabeçona de sua rola na portinha do meu rabinho. Confesso que aquilo me deixou bem excitado, era uma sensação muito boa, chegava a estremecer as pernas. Aí ele iniciou uma pequena introdução e forçou a cabeça pra dentro de mim e parou um pouquinho. Na verdade, mal tinha entrado, mas ainda assim ele ficou uns instantes paradinho, depois forçou mais um pouquinho, mais um pouquinho e alcançou meu esfíncter. Aí doeu!
– Para, para, para! Tá doendo!
– Se não doesse nada não tinha graça! – retrucou Neto.
E forçou mais um pouquinho e parou. Era uma dor terrível, eu olhei pro lado e vi o Junior mandando ver no rabo do Dú. Eu perguntei se tinha entrado e o Júnior respondeu que sim. Perguntei ao Dú se não estava doendo, pois, Junior entrava e saia com força e ele me respondeu que não que estava muito gostoso, mesmo porque, enquanto o enrabava, Junior tocava uma punhetinha pra ele. Me senti ofendido, porque ele conseguiu e eu não. Não gosto de ser desafiado, olhei pra trás e disse:
– Neto! Tira esse pau daí, dá uma boa cuspida e põe de volta, se eles conseguem, a gente consegue também!
Neto me olhou com uma cara de espanto, mas obedeceu, tirou o pouco que havia entrado, deu uma boa cusparada na cabeça, espalhou pelo resto do longo mastro e voltou a esfregar no meu rabo, com a lubrificação do próprio cacete dele ficou mais fácil a penetração. Ele foi entrando devagarinho até chegar novamente ao esfíncter e parou. Eu disse:
– Quem mandou parar?
Ele forçou mais um pouquinho, e mais um pouquinho e mais um pouquinho e de pouquinho em pouquinho parecia que ele ia me arrebentar por dentro, mas o orgulho não me deixava nem mesmo reclamar, nem uma gemidinha sequer, e quando eu achava que não ia aguentar mais, perguntei a ele:
– Já foi a metade?
– Já foi quase tudo! Falta menos de três dedos pra ele sumir em você!
O Dú e o Junior até pararam pra vir ver e não acreditaram quando viram o pau do Neto sumir dentro da minha bunda. Neste momento ele ficou parado pra meu cú se acostumar com o invasor, a dor foi sumindo bem lentamente e ele foi tirando de novo muito devagar, com muito jeitinho, depois colocando de novo. A esta altura Junior e Dú já estavam metendo novamente, mas desta vez, Dú estava sentando na pica do Junior. Neto ainda me comia bem devagar, colocava todo o seu cacetão no meu rabinho, depois tirava quase todo e voltava pra dentro. Eu estava com um tesão incrível, foi neste dia que descobri a delícia de ser bem comido e como é bom gozar com um pau no cu.
Depois que já não sentia mais dores, disse ao Neto que podia aumentar a velocidade e ele prontamente atendeu. Começou a socar com mais força, me segurando pela cintura e estocando até o fundo. Eu sentia uma sensação muito diferente de tudo o que já havia experimentado, mas muito gostosa também. Aquela rola imensa e grossa sendo enterrada em mim me deixava com medo de de repente eu ser gay, mas ao mesmo tempo, não podia deixar de aproveitar todo aquele prazer. Disse ao Neto:
– Deixa eu fazer igual ao Dú!
Ele se sentou no canto do carrinho, que não virou, porque havia três sacos de cimento sobre ele e eu me ajeitei sobre ele. Segurei sua jeba com uma das mãos e pedi a ele que “arregaçasse” minha bunda pra que não doesse, ele arreganhou minha bunda com suas duas mãos, coloquei a cabeça do seu mastro na entrada da minha bunda, e devagarinho fui sentando em tudo aquilo. Mais uma vez, a outra dupla parou para nos assistir, quando eu percebi estava encostando minha bunda em sua pélvis. Mais uma vez, ele estava todo dentro de mim, assim, dominei os movimentos de vai-e-vem, sempre com ele me segurando pela cintura e me puxando com força quando eu descia. Houve um momento em que senti a rola dele engrossar e ele me anunciou o gozo. Tentei me levantar, mas ele me segurou, e como minhas pernas já estavam cansadas, não consegui escapar e levei a maior gozada dentro de mim. A sensação de uma gozada quente por dentro é muito boa, mas meu orgulho me dizia pra reclamar e xingar, e quase briguei mais uma vez. Pra apaziguar a situação, Junior me sentou no carrinho e me fez uma chupeta muito gostosa. Assim me acalmei e acabei por gozar também.
A chuva estava passando e tínhamos que ir embora, mas ficamos de nos encontrar mais vezes para aquelas brincadeiras. Assim o fizemos, tanto que devo ter pelo menos mais umas quatro histórias daqueles bons tempos pra contar, tempos da “IDADE DA TROCA”.

Mais Um de Ursinho


Urso Pauzudo Fortaleza


Gatos da Net









quinta-feira, 20 de março de 2014

Marinheiros

Fui casado, no juiz e na igreja, de véu, grinalda e festa com direito à valsa. Um casamento breve de sete anos que me deram de bom dois filhos, e também tudo que possa significar de mais ruim, desastroso, desgastante e degradante para a minha vida. Sete anos que me pareceram setenta anos, dos quais sobrevivi completamente destruído, sem mais nenhuma gota de amor pela vida e por ninguém, principalmente pelas mulheres.
Após a separação, fiquei completamente sozinho por dois anos. Minha vida se resumiu a trabalhar, voltar para casa para chorar a ausência dos meus filhos enquanto tentava me cuidar, e margar a perseguição e terrorismo diuturnos da ex-mulher que me levaram à psicologia, terapia e psiquiatria. Absolutamente nada de relações e muito menos de sexo - temia qualquer possibilidade de alguém se apossar novamente da minha vida, da minha casa e da minha alma.
Esse arrependimento do casamento (fui noivo de aliança duas vezes de duas meninas diferentes, fora outros dois ou três namoros fixos) a cada dia fazia com que meu ódio pelas mulheres aumentasse. Não julgo esse ódio, nem peço julgamentos a ninguém. Não quero ser juiz de mim mesmo, tampouco clamo por juizes. Ele simplesmente surgiu!
Detalhe: no momento da separação oficial, fui “acusado” de não ser “normal”, pois me mantive sempre fiel, apesar dos dois últimos anos de ausência total de sexo no casamento falido.
Esse preâmbulo chato e desagradável foi necessário para poder chegar ao “X” da questão: os MARINHEIROS!
Depois de um dia difícil no trabalho, atendendo telefonemas gratuitos da dita cuja berrando e me humilhando, tomei uma decisão - a vingança! Sempre fui fiel e acusado injustamente e levianamente de algo que nunca passou pela minha mente. Pois então, mesmo que fosse uma experiência só minha e só de meu conhecimento, decidi que ela seria, finalmente, traída. E não com mulher, e sim, com HOMEM! Só aceito ser acusado de “crimes” que realmente tenha cometido!
Como nessa época minha colega de sala estava de férias, ajeitei-me no seu computador estrategicamente situado (ninguém via a tela), e saí fazendo buscas de garotos de programa - na época eu nem sabia fazer isso. Só soube da existência desse tipo de profissional por conta de uma peça teatral que assisti e que depois fui conferir nos classificados de jornais. Acabei chegando numa agência com um site maravilhoso, nem parecia um site de agência. E aí parei, e fiquei por um longo mês admirando as fotos, lendo atentamente as poesias que ilustravam os perfis. Mas alguém especial me prendia a atenção, me encantava: um marinheiro! Sorriso lindo, olhos penetrantes, corpo de deus do Olimpo, pele brilhante, lisa e morena. E por incrível que pareça, era o único modelo sem nu frontal - quanto mais visitava seu perfil mais me parecia enxergar a sua alma. Para além de seu corpo escultural e perfeito estavam aquele sorriso e olhar que me instigavam e provocavam. Foi quando me dei conta que há muito me excitava com essa imagem e que ela já povoava meus sonhos há muitos dias e apimentava meu sexo solitário.
Bom, para lá de um mês depois tomei coragem, peguei o telefone idiotamente (cheio de extensões pela escola) e liguei para o tal número. Uma voz doce e amiga me atendeu, e quase desligou, porque minhas pernas moles, o tremor por todo corpo, o coração saindo pela boca e o medo me impediam de pronunciar o primeiro “alô”. Mas o alô finalmente saiu. Eu estava falando com o dono da agência, o chefe dos meninos, um rapaz também jovem. Depois descobri ser também uma grande alma!
Curiosamente se travou uma longa conversa. Sabiamente ele percebeu minha ignorância e insegurança. Profissionalmente conversou comigo, como um pai conversa com seu filho cheio de dúvidas e inseguranças. Deus sabe o que faz! Esse primeiro contato já me foi uma grande lição de vida e, depois de pouco tempo, tornamo-nos amigos e passei a freqüentar a casa dele, o que para mim se tornou uma Escola de Vida!
Mas voltemos ao MARINHEIRO! Fechei o encontro, ao peso de 200 Reais, mais táxi e motel, numa época em que eu estava falido e vivendo às custas e em casa de meus pais. Aquele marinheiro da foto me levou, portanto, a cometer a minha primeira loucura! Por amor a mim mesmo, concluo eu hoje!
Combinei de pegá-lo num shopping com meu carro. Tinha aquele rosto e aquele corpo muito nítidos na minha cabeça. Mas recomendei que ele fosse com uma roupa normal, e a de marinheiro guardada numa mochila. Nem vou falar no meu estado de espírito. Não sabia, no momento, se iria morrer ou se me mataria antes pelo inusitado da situação, para mim, naquela época.
Ele surge ao longe. Eu tentava me esconder e fingir até hoje não sei do quê nem de quem - estava longe do ponto combinado. Não o vi, portanto. Vi sim alguém parecido, conclui erradamente. Desviei o olhar, porque aquele homem era apenas parecido, nem de longe poderia ser aquele menino da foto. Com medo de fazer bobagem e provocar um desencontro, dirigi-me àquele local numa ansiedade de matar. Ao que ele se aproximou de mim e se identificou, com seu nome verdadeiro, apresentando-me seu RG!!!. Por pouco não desmaiei. Aquele menino-deus-grego da foto virtual era muito menos que aquele homem real que se me apresentou: ele era infinitamente mais belo, mais perfeitamente talhado e sua pele infinitamente mais polida. Tinha 28 anos. Mas o sorriso revelador e o olhar penetrante eram exatamente aqueles que me aprisionaram desde a primeira visita ao seu perfil virtual.
Trêmulo, levei-o até o estacionamento, coloquei-o no carro (ainda não entendia se ele era humano ou se era uma mercadoria) e parti para o motel na Raposo Tavares. Meu único pensamento: A VINGANÇA! Mas minha natureza começava a me trair, e eu me via cada vez mais excitado, mais desejoso, mais libidinoso, cheio de fantasias na cabeça, como a adolescente virgem que se entrega ao seu primeiro namorado, enquanto ele procurava quebrar o gelo, contando-me algumas coisas de sua vida. Foi quando reparei que, na realidade, seus olhos eram lindamente azuis-acinzentados, não obstante sua origem caiçara e sua pele jambo bronzeada pelo sol de Santos, onde nascera e morava.
Chegamos ao motel. Eu não sabia o que fazer com “aquilo”. Ele se viu atrapalhado no meio de toda aquela atrapalhação minha. Para desempacar, disse que ia tomar um banho e que eu ficasse tranqüilo na cama e que me acalmasse, pois que tinha uma surpresa. E depois de uns quinze ou vinte minutos surge-me na frente aquele marinheiro da foto, idêntico, igualzinho!
Comecei a suar frio. Ele aproveitou a música oportuna que tocava e iniciou um sensual strip-tease. Dançava como um bailarino clássico, perfeito, sensual, provocante. Até se transformar naquele homem completamente nu, uma estátua de Michelangelo em sua máxima perfeição de entalhes, somente com o chapéu - aquele dos oficiais da marinha! Colocou-se em pé, por sobre mim, meu quadril entre suas pernas. Eu estava gélido e petrificado como um cadáver. Não entendia onde eu estava e o que ali fazia. Conclusão: nada aconteceu de fato!
Ele se deitou ao meu lado, aquele corpão úmido colado ao meu dorso por completo. Olhou-me docemente e amorosamente, abraçou-se com calor, acariciou-me e me colocou em paz como num toque de mágica. E começou a conversar. Uma conversa emocionante como nunca mais travei na vida com ninguém. Essa conversa me apresentou, de uma forma tão simples e contundente, toda a realidade e magia do mundo gay e das relações entre homens. E também a seriedade e importância do trabalho daquele rapaz. Acho que percebeu que minha felicidade e minha vida, naquele momento, dependiam dele! Mais uma vez, repito: Deus sabe o que faz! Colocou-me no caminho a pessoa certa na hora certa. O assunto da conversa, esse continuará aqui dentro do meu coração somente, para sempre. Isso só a mim pertence - meu tesouro!
O celular dele toca. Era o cafetão dizendo que ele não deveria mais estar ali comigo, que o programa era de apenas uma hora! Ao que ele respondeu rispidamente: “ele é um cara legal e bacana. Vou continuar aqui”. E desligou.
Esse momento ficou grudado na minha alma. Passei a rezar a Deus diariamente por aquele rapaz em minhas orações, ele que mudara totalmente a minha vida em apenas algumas horas. Foi naquele momento que me entendi claramente e optei por uma nova vida!
Um mês depois ligara na mesma agência. Queria estar com ELE naquele mesmo dia e consumar o que faltava para que aquilo se tornasse uma experiência completa e definitiva. O agenciador me disse que não era possível, que a agenda dele estava cheia, tinha compromissos pessoais naquele dia e que, para ele viajar de Santos a São Paulo, eu teria que agendar com antecedência. Implorei a ele que ligasse imediatamente para o And... e que já acertasse com ele o próximo horário e dia disponíveis. Meia hora depois recebo ligação da agência. Com voz irritada o agente me disse que Ele estava naquele momento indo para a rodoviária só para me ver, e que eu o apanhasse no mesmo lugar. Dessa vez, era o MEU MARINHEIRO quem estava fazendo uma loucura! Só não sei se por amor a ele ou se por amor a mim...
Fomos para o mesmo local. Amamo-nos ardentemente, apesar da minha total falta de jeito - era a minha primeira vez: eu, a virgem donzela; ele, com o cap de marinheiro. O clima de amor foi único e indescritível. Nunca mais eu transaria com ninguém dentro de uma atmosfera de encanto e paixão parecidos. O transe de seu corpo me lembrava o movimento do mar, sua porra, a espuma das ondas quebrando na areia. Amo o mar acima de todas as coisas! E me vi beijando aquele corpo inteiro, umedecendo minha língua, vez por outra, em sua porra. Ele protesta veementemente, dizendo que aquilo era muito perigoso - ele era um estranho. Nada fez, porém, para me impedir de continuar até onde eu me sentisse completamente satisfeito de beijos e de porra... enquanto ele tinha pequenos espasmos de prazer... ele que, como michet, era proibido de gozar com clientes... E novamente aquela conversa... O agente ligou... Ele desligou, eu era “legal e bacana”... O celular começa a tocar insistentemente... Ele manda o agente à merda e desliga o celular... Ficamos ali, trocando os segredos de nossas almas, nossas vidas, nossas angústias, nossos desejos, nossas esperanças. Ele também fora casado e tinha uma filhinha da idade do meu filho. Conhecemos nossos filhos pelas fotos que ambos carregávamos em nossas carteiras. Foi uma longa e inesquecível tarde de outono.
Para ilustrar, o meu marinheiro era modelo de passarelas, coreógrafo e já fizera dois ensaios fotográficos de capa em duas revistas gays muito famosas, mas que não sobreviveram à G Magazine, como todas as outras. Procurei essas revistas desesperadamente por todo o centro de São Paulo, pois já estavam fora de circulação. Encontrei-as.
Ele pediu que o procurasse diretamente da próxima vez. Deu-me seu telefone fixo e celular. Liguei no fixo depois de uma semana, só para dizer que estava com saudades, pois dava para perceber que estava em uma espécie de escritório, cheio de pessoas ao redor, tamanho era o burburinho. Liguei outra semana em seu celular. Caixa postal, deixei um recado de saudades. Um mês depois liguei na agência, pois que queria vê-lo (não podia dizer ao seu agente - agora um bom amigo cuja casa freqüentava, que seus telefones não atendiam mais, como se não existissem). Ele não trabalhava mais lá, havia desaparecido da agência também.
Ele desapareceu de minha vida. Será que se apaixonara por mim? Não é sempre o contrário que acontece? O cliente se apaixonar inadvertidamente pela figura fantasiosa do seu michet?
Hoje vivo com esse sonho e desse sonho real que sonhei, todas as noites, todas as horas de todos os dias. Apenas enxergo marinheiros no que quer que possa representar ou significar sexo, sensualidade e prazer. Basta ver um moreno na rua de camiseta branca lisa e justa que me vejo atracado com aquele ser que simboliza o meu marinheiro. O meu marinheiro e a minha nova vida! O meu marinheiro e o meu renascimento! O marinheiro que me ensinou a amar novamente a vida, o marinheiro que me ensinou novamente a ser amado! O marinheiro lindo que me mostrou que a vida pode ser tão emocionante, bela e desejada como ele. Hoje sou outro homem!
O meu marinheiro tinha um majestoso dragão tatuado em seu ombro direito que não se revelava nas fotos, por causa de sua pele cor de jambo. Somente podia ver a nitidez daquele dragão quando estávamos juntos. Pois bem, passados alguns meses em que finalmente entendera que o havia perdido para sempre, mandei tatuar o meu dragão. Exatamente no mesmo lugar e o mais próximo possível da imagem do dragão dele que ainda guardava na minha lembrança. Com uma única diferença: a minha eu mandei colorir.
Isto tudo pode parecer um conto, mas foi real!
E que Deus guarde e guie o meu querido, amado e inesquecível Anderson por todos os dias de sua vida!
Beijo, minha vida e meu grande amor!

Mineiro Safado

Casal Rj

Gatos Web





terça-feira, 18 de março de 2014

Mais um do Taxista Carioca

Taxista Carioca

Dotado Fortaleza

Foda Gostosa

Aula de Tesão

Bruno era professor de biologia. Se perguntassem a ele o aluno que menos lhe agradava, a resposta seria Gustavo, um garoto loiro com cabelo moicano e corpo definido. Ele estava tentando se livrar da forma magra que tinha antes do ensino médio indo à academia e estava funcionando. Gustavo era um encrenqueiro. Não prestava atenção na aula e só perturbava os outros alunos. Por este motivo já havia repetido alguns anos na escola.
O professor Bruno tinha 38 anos, era moreno, corpulento e usava barba. Botou seus óculos enquanto revia as notas finais de Gustavo na sala já vazia enquanto o aluno bagunceiro sentava-se à sua frente, apreensivo.
– Gustavo... Você vai ser reprovado – disse o professor e o aluno se espantou.
– Eu não posso ser reprovado, professor! Vão me matar lá em casa!
– Eu não posso fazer nada, você não aprendeu nada de anatomia ou doenças sexuais... Deixou isso bem claro nas provas.
– Eu sei anatomia sim! Eu só me confundo na prova... – tentou explicar.
– Então você vai repetir – disse Bruno com um sorriso irônico.
– Me dá outra chance, professor. Eu consigo fazer direito – implorou Gustavo.
– Ah, sério? – Bruno levantou e ficou em pé na frente dele. Cruzou os braços, o que deixava seus músculos mais salientes. – Você sabe o que é um pênis? – Bruno perguntou, expressão séria.
– Sei – respondeu olhando para o professor, também sério.
– Onde fica o pênis, Gustavo? – perguntou o professor.
– Aqui... – Gustavo apertou o volume na própria calça com convicção. Bruno olhou bem o volume do rapaz.
– Ótimo. Ponha ele pra fora – ordenou.
– Que isso, professor – indagou Gustavo e foi interrompido.
– Você quer passar, não quer? – Bruno perguntou e Gustavo acenou com a cabeça dizendo que sim. – Então você tem que passar nesse teste. Anda, abre – ordenou de novo.
Gustavo começou a abrir sua calça jeans, mas ainda muito relutante. Abriu o botão e o zíper, e abaixou sua cueca preta. Expôs seu pênis ainda flácido, de cabeça rosada.
– Sabe como fazer ele ficar ereto? – O professor continuava suas perguntas.
– Fazer ficar duro? – Gustavo tentava traduzir para uma forma que entendesse melhor. Bruno assentiu. – Sei...
– Então faça – ordenou e sentou-se na mesa de madeira. Observou o aluno ainda relutante começar a se masturbar devagar. Gustavo aumentava o ritmo da masturbação conforme seu pênis ficava mais ereto e envergava levemente para cima. A cabeça agora era de um rosa mais escuro. O rosto de Gustavo já era rubro. Bruno alisava seu volume, seu pênis sufocado dentro da calça, respondendo à excitante cena.
– Para. – Bruno mandou e Gustavo parou imediatamente. – Você sabe quanto ele mede?
– Não...
Bruno foi até sua pasta e pegou uma régua de 40cm de madeira.
– Toma. Meça. – Ordenou. Gustavo pegou a régua e ficou de pé. Posicionou-a embaixo de seu pênis e fez uma leve pressão a fim de que ficasse melhor posicionado em cima da régua.
– 20 cm – Ele anunciou olhando para o professor. Havia orgulho em sua voz.
– Ótimo. – Bruno disse sorrindo. – Venha aqui.
Gustavo se aproximou e Bruno o pôs sentado na mesa. Ajoelhou em sua frente e terminou de despir sua calça, de modo que Gustavo ficou só de camisa e tênis. O pênis do rapaz roçava em sua testa.
Ele se preparou para pôr a boca, mas Gustavo o empurrou.
– Ih, cara! Tudo tem limite! – disse furioso.
– Calma. Você está indo tão bem no teste... Achei que quisesse passar de ano – disse o professor com um sorriso malicioso. Gustavo sentou na mesa e se apoiou em seus cotovelos. Sabia que era o único jeito.
Bruno pegou o membro do rapaz e tratou de logo colocá-lo na boca. Deslizou seus lábios por todo o comprimento do pênis, voltou à cabeça e tornou a descer. Fez os movimentos repetidas vezes. Olhava para o rosto de Gustavo, que não se mostrava nada agradado com a situação.
Foi aumentando a velocidade da felação e conforme o fazia, Gustavo demonstrava seu tesão gemendo baixo. Bruno sorria com o membro em sua boca. Masturbou o rapaz enquanto passava a língua freneticamente na cabeça do pênis. Lambeu o saco do rapaz, chupou vorazmente, sentiu o cheiro de homem cheio de hormônios que rapazes da idade dele exalavam mais do que ninguém.
– Você tem camisinha? – Bruno perguntou ainda masturbando o rapaz.
– Aham... – respondeu o aluno com dificuldade. O rosto mais rubro que nunca.
– Mais uma resposta certa. – Bruno riu. – Pega.
Ele se levantou e Gustavo foi até sua mochila pegar uma de suas camisinhas de sabor. Enquanto isso Bruno tirou suas calças, revelando um pênis ereto e melado e um par de coxas e nádegas de tirar o fôlego.
Gustavo pegou a camisinha e já a colocou em seu membro.
– Muito bem! – Bruno falou sorrindo – Ganhou um ponto e meio por isso. – Gustavo sorriu ao ouvir.
Bruno se inclinou sobre a mesa e ergueu sua bunda morena de nádegas grandes e largas. Observava Gustavo por cima do ombro. Este se aproximou, segurando seu falo, e logo o foi encaixando no ânus do seu professor de biologia. Ele sorriu ao sentir o membro o preenchendo devagar.
Gustavo começou a penetração, invadindo Bruno em uma velocidade lasciva e egoísta. Bruno sentia uma dor, e tentava não gemer, sabia que gemia muito alto. Gustavo apenas soltava alguns gemidos abafados e curtos. Tentava aproveitar o prazer que seu professor estava querendo lhe proporcionar. Sentia o ânus se rendendo lentamente a sua potência. Segurava forte nas nádegas do professor, as apertava com força. Bruno gostava.
– Para! Para! – Bruno pediu e Gustavo parou a penetração. Na verdade não o queria fazer. Por isso ficou feliz quando viu que Bruno se deitou na mesa e pôs suas pernas para cima, dando uma melhor visão de seu ânus, agora avermelhado, depois de experimentar um pouco do vigor do rapaz.
Gustavo ajoelhou também em cima da mesa. Voltou a encaixar seu pênis, que entrou em uma tremenda facilidade, e continuou sua devassa diversão. Bruno segurava com força nas pontas da mesa. Via aquele projeto de macho se embrenhando dentro dele, lhe dando um tesão enorme. Pelo menos fazia algo direito... A virilha de Gustavo se chocava nas nádegas de Bruno, fazendo um estalar estridente, enquanto Gustavo continuava seu empalamento libertino.
– E esperma, Gustavo? – Bruno tinha dificuldade de falar. Falou entre dentes.
– Têm aqui... – Falou em voz ofegante. Apoiou-se em uma perna, chegando o mais próximo possível do rosto de Bruno, tirou a camisinha e masturbou-se rapidamente. Com um gemido alto liberou jatos enormes de esperma. O néctar quente atingiu o rosto de Bruno. Este fechou um olho em reflexo a um jato que quase o atingiu, mas o esperma ficou em seus cílios, na testa, bochecha e em sua boca.
Ainda naquela posição, ofegante com todo o leite escorrendo pelos seus lábios ele pronunciou:
– Está aprovado.

Gatos da Web





Urso Levando Porra na Cara


Urso Guloso


domingo, 16 de março de 2014

Gozada Gostosa

Casal Fudendo

Fudedor 22CM SP

Leke de Goiania

Levando Rola o Negão

O Segurança

Eu me chamo Paulo e tenho 22 anos. Trabalho numa empresa de contabilidade e geralmente fico até altas horas no escritório nos últimos dias do mês. Eu normalmente ficava tranquilo na empresa até de madrugada, até o dia em que entrou um novo segurança... Ele era másculo, não tão bonito, mas com aquela cara de macho safado.
Ele se chamava Augusto, era moreno, devia ter uns 32 anos, por volta de 1,80m de altura, cara de safado e muito gostoso com aquela farda de segurança que marca o pau.
Nós nos encontramos justamente à noite durante o turno dele, num período de fechamento de mês. Convidei-o para jantarmos e falamos sobre diversos assuntos. Fiquei sabendo que ele tinha namorada, mas confessou que era mulherengo e sempre dava seus pulos.
Só o encontrei novamente no mês seguinte, também à noite durante os fechamentos dos clientes. Eu estava sozinho no escritório, era uma sexta-feira e já passava das 23h30. Fiquei imaginando que todos deviam estar por aí bebendo, divertindo-se, transando, etc. e eu trabalhando até aquela hora com um puta tesão.
Não deu outra. Entrei num site de putaria e comecei a me masturbar. Pouco depois o segurança entrou na sala pra me levar um café e me flagrou. Confesso que fiquei sem ação e totalmente sem graça. Ele fingiu que não viu nada, riu, tirou uma brincadeira e mudou de assunto. Disse que estava na hora de descanso e jogamos um pouco de conversa fora sobre faculdade, mulheres e sexo.
Depois de um tempo ele pediu:
- Mostra aí o que você estava vendo, tô curioso.
Comecei a mostrar o site, as fotos e ele disse:
- Cara, que delícia de fotos, estou ficando até de pau duro, caralho! - ele olhava para algumas fotos e continuava: - E essa bunda, porra, adoro comer uma bundinha assim redondinha e branquinha... dar uns tapas...
Quando olhei para o lado ele estava acariciando seu pau sobre a calça e eu não acreditei no que vi... Parecia pelo volume que era muito grande e comecei a imaginar e a suar! Eu falei:
- Cara, o que você tá fazendo? Estamos no escritório!
- Mas estamos sozinhos e a porta tá fechada, fica tranquilo... Dá uma pegada aqui, olha só como tá duro.
Ele nem esperou eu fazer um movimento, pegou minha mão e colocou sobre o pau dele.
- Deixa de frescura, eu sei que você quer já faz muito tempo... - disse ele com um sorriso safado.
Não acreditei no que estava vendo. Aquela pica enorme quase rasgava a calça preta da farda do segurança. Passei a mão sentindo que o pau dele pulsava e já fui logo libertando aquela rola, que já saiu toda melada de tesão.
Caí de boca devagar e depois fui forçando para uma garganta profunda, fazendo aquele macho gemer de prazer.
- Que boca gostosa, que boca de veludo!
Ele então começou a estocar o pau na minha boca, deixando o pau bem babado. De repente me puxou e me colocou de costas sobre a mesa, tirando a minha roupa e foi de língua no meu rabo, deixando-o bem molhado e relaxado.
Ele puxou uma camisinha, colocou no pau e foi me penetrando com carinho, coisa que eu não esperava. Depois que ele percebeu que estava tudo dentro e que eu estava relaxado, começou um vai-e-vem frenético, me levando à loucura. Depois sentou na cadeira e pediu que eu sentasse no pau dele e comandasse a parada. Fiz até minhas pernas ficarem bambas. Enquanto sentava naquela pica gostosa e macia, ele dava tapas em minha bundinha dizendo:
- Isso, senta nessa pica. Não é isso que vc queria? Agora toma... senta até o fim e rebola na pica do seu macho que vai te comer sempre, pois sou louco por um cuzinho assim feito o seu.
Depois de tanto sentar naquele mastro, Augusto me pôs de frango assado na minha mesa e me comeu sem pena, com vontade. Ele dava cada estocada que fazia o barulho `paff `paff`!
Ele gemeu dizendo que ia gozar e pedi pra ele tirar e gozar na minha boca. Recebi todo aquele leite quentinho que deixou a minha boca cheia. Engoli todo seu leite com gosto. E gozei enquanto bebia sua porra.
Foi assim que tudo começou. E hoje já tem mais de um ano que faço questão de ficar até tarde pra fazer o fechamento do mês...