segunda-feira, 21 de abril de 2014

Meu Tio me Comeu....

Nas minhas férias escolares pedi a meus pai para me deixarem passar o tempo na casa de um tio meu que mora no Rio de Janeiro. Um garoto do interior de São Paulo gostaria de conhecer as praias e tudo mais, além disto meu tio era solteiro e eu no auge de meus 18 anos gostaria de me divertir sem olhar dos pais. Lá chegando meu tio me pegou na rodoviária. Fomos até o seu apartamento que fica próximo à praia de Ipanema. Mais tarde um pouquinho saímos para ver a noite. Bebemos comemos e voltamos para casa. Ao chegar em casa meu tio se dirigiu para a sala de TV. Ligou o vídeo, e colocou umas fitas pornô. Me chamou para assistir. Fiquei com um tesão danado, pois nunca havia assistido aqueles filmes, muito mal tinha olhado revistas. Ao terminar o primeiro filme, meu tio me perguntou se queria ver outro mais forte. Respondi que sim. Ele colocou um filme gay. Quando começou eu disse "porra tio homem com homem é foda" ele me pediu paciência e disse que eu ia achar gostoso. Não é que o filho da puta tinha razão! Nós estavamos só de cueca e ele viu o volume da minha, e de repente ele arrancou a sua cueca e começou a se punhetar na minha frente. Porra meu tio se punhetando na minha frente. Eu olhava para o filme e para ele. A uma certa hora ele disse: - vem cá bate a punheta pro tio. - que é isso tio, tá me estranhando?- respondi - Não - ele me disse- só estou vendo teus olhos no meu pau. Vem ninguém vai saber de nada, serão férias incríveis. - Não sei não - Vem que eu sei que você está gostando do filme e da idéia. Não resisti ao apelo e sentei-me mais perto dele e coloquei a mão sobre o seu mastro quente e duro. Fiquei meio tímido mas depois comecei a mexer nele apertar segurar o saco e punheta-lo gostoso. Quando ele me disse - não é tão ruim? - não tio e até que eu estou gostando, e você, gosta do serviço que estou fazendo? - Poderia ser melhor- me respondeu ele - Como? Pede titio que eu faço direitinho - já estava agindo feito uma bichinha. - Chupa ele garoto, chupa meu pau com vontade, vai ser uma delicia para mim e para você. Olhei para ele meio assustado e, depois do susto, abaixei lentamente minha cabeça até meus lábios encontrarem a cabeça daquele pau que dei um beijo, passei a lingua em volta e logo em seguida comecei a engoli-lo bem lentamente, a cada centimetro da engolida eu para e chupava, como se um pirulito delicioso aquele membro fosse, só conseguia escutar meu tio gemendo, passando a mão em meus longos e loiros cabelos. Após engolir o que dava comecei a chupar naquela posição. Depois comecei a fazer um vai e vem gostoso como se ele estivesse fodendo minha boca, e estava. Depois lambia toda a extensão daquela pica. A esta altura eu já estava de joelho no sofá com a cabeça entre suas pernas e a bunda bem arrebitada, empinadinha. Enquanto eu chupava o saco dele e lambia o seu delicioso pau da base até a ponta ele arrancou minha cueca e começou a passar a mão na minha bundinha linda e virgem, ele colocou o seu dedo na portinha do meu cuzinho e ficou alisando sem tentar enfia-lo apenas fazendo movimentos circulares. Aquilo me deixava louco e eu engolia e chupava o seu pau com mais gosto, com mais tesão. De repente ele me puxa os cabelos me tirando de cima dele e me pede para esperar um pouco. Ele vai até o quarto e em poucos segundos volta com um pote de creme na mão. Senta-se no mesmo lugar e manda eu continuar. Agora eu já engolia aquela vara como um animal com fome. Ele começou a passar o dedo, da mesma maneira que antes, no meu cuzinho só que agora com um creme e alisava meus cabelos com a outra mão. De repente ele segurou firme meu cabelos e enfiou seu dedo em meu cu, quando tentei levantar-me sua mão me segurava ele dizia "calma, calma continua chupando,você vai gostar". E mais uma vez o filho da puta estava certo, depois de algum tempo já estava gemendo com aquele dedo enfiado em meu cuzinho e fazendo movimentos deliciosos de vai e vem, movimentos circulares. O tesão meu era tanto que comecei a chupa-lo como um louco, tirando e enfiando o pau dele na minha boca. Com movimentos rápidos que eram correspondido pelo seu dedo no meu cuzinho. Quanto mais rápido o movimento de seu dedo em meu cu mais rápido, o movimento da minha boca naquela pica. Até que ele me agaarou o cabelo novamente, fiquei a imagina o que ele iria fazer, quando ele disse: - vou gozar, porra! Eu não aguento mais segurar. Ai ! vou gozar você vai engolir tudo. Ao dizer isto segurou firme meus cabelos e começou a jorrar o seu leite na minha boca, no começo era uma sensação estranha e depois ficou deliciosa. Eu engolia com prazer toda aquela porra que ele soltava em minha boca. Quando ele gozou ele enfiou o dedo bem fundo no meu cú e diante daquela gozada e daquele dedo no cú acabei gozando sem nem sequer relar no meu pau. Depois disto tomamos banho e dormimos nus e juntos, de manhã antes de ele ir para o trabalho o fiz gozar na minha boca de novo, e ele me prometeu que aquela noite ele iria tratar bem do meu cuzinho, mas é outra história.

Bare Gostoso


Foda Amadora Int. Do Parana


Gatos da Web









Arrombando o Viado


segunda-feira, 14 de abril de 2014

FUI MULHERZINHA PARA O CACETUDO!

Embora sempre gostando de mulher e tendo sido casado por um longo período, às vezes sinto uma atração por homens, que chega e vai embora, sem maiores conseqüências. Acredito que isto não seja uma coisa incomum e que a maioria dos homens já tenha se excitado com, pelo menos, dois tipos de fantasia: ser traído pela sua mulher e experimentar alguma espécie de contato sexual com outro homem. Pessoalmente, eu já pensei nas duas, muitas vezes, e quando a “fase” daquela fantasia se vai, eu nunca senti qualquer desconforto ou sofri qualquer crise de consciência, porque acho que o homem é, por natureza, um ser meio devasso mesmo e que essas pequenas fantasias servem para temperar a vida sexual das pessoas. Num desses períodos em que me descobri pensando, com tesão, noutros homens (nunca em algum conhecido ou numa pessoa em especial), comecei a visitar uns sites de fotos masculinas, com imagens de homens nus — transando ou simplesmente pelados e de pau duro — e a freqüentar essas salas de bate-papo, entre gays e afins. Foi quando percebi que a imagem de um cacete grande, inchado de vontade, era algo que, realmente, mexia comigo e me deixava com tesão. Eu me masturbei muitas vezes olhando para esse tipo de imagem e passei mesmo a colecioná-las (justamente para esse fim), num arquivo super reservado, a que só eu tenho acesso. A primeira chance que eu tive de um contato físico e sexual direto com outro homem, foi num cinema, que exibia filmes pornô, numa viagem que fiz. Não eram filmes do gênero gay, mas tendo me sobrado algum tempo na agenda daquele dia, entrei no cinema e, lá dentro, percebi que a sacanagem não estava rolando só na tela. Na sala de projeção o ambiente era de completa liberalidade e acabei ficando tão excitado que tomei coragem e acabei punhetando e mamando um moreno forte que veio se sentar ao meu lado e, em poucos minutos, tinha posto o pau para fora e se alisava sem nenhum constrangimento. Não pude resistir em olhar para aquele cacete escuro e meio torto, iluminado pelo reflexo da luz que vinha da tela. Perdi a vergonha e encarei com vontade aquela cena. Era tudo quanto o exibicionista ao meu lado queria e não demorou muito a me dizer: “Se quiser, pode pegar e pode chupar...”. Não precisou insistir para que eu o substituísse na deliciosa tarefa de masturbar aquele caralho negro. Repeti o mesmo tipo de experiência mais duas vezes (nunca passando disto), até que, teclando num chat desses, conheci um cara (já havia teclado com outros, com os quais não me senti seguro o suficiente para arriscar nenhum encontro), cujo nick evidenciava que ele era cara razoavelmente dotado. Mas não foi isso o que me atraiu, porque, nestas salas de bate papo, as pessoas mentem muito e, sobretudo, quanto a isto. O que me atraiu nele, foi a sua educação, o seu jeito tranqüilo de conversar e, mais que tudo, o fato de deixar entender que não era nenhum garotão querendo motivo para se masturbar na frente do computador. Tratava-se, como tive a oportunidade de confirmar depois, de um homem de 43 anos, profissional responsável e estabilizado financeiramente, que procurava, sim, pessoas com as quais, de fato, valesse a pena ter um contato real. Teclamos, naquela tarde de sábado, durante umas duas ou três horas, ao final das quais eu me convenci de que, talvez, houvesse encontrado o tipo de homem com quem eu poderia ter uma experiência física mais ousada e mais completa. Trocamos os nossos e-mails e continuamos a trocar mensagens por uns dois ou três meses. Nesse meio tempo, acabamos trocando nossas fotos também, para que ambos pudéssemos avaliar o outro, do ponto de vista físico, de uma forma mais concreta, embora, por uma questão de segurança recíproca, nessas fotos não aparecessem os nossos rostos. E nem precisava. Uma coisa que ficou bem clara para nós dois (e esse era um dos motivos de nossa afinidade), foi que, por uma questão de preferência pessoal, eu não sentia qualquer vontade ou disposição de ser ativo, num tipo de contato sexual como este, e ele não toparia estar na posição de passivo, em nenhum momento. Embora ressaltando que eu não sou e nem curto afeminados. Então, acabei programando uma viagem até o Rio de Janeiro, onde ele mora, hospedei-me num hotel e, horas depois da minha chegada, ele foi visitar-me, como se fôssemos dois profissionais comuns, tratando de negócios. Ninguém acharia nada de estranho nisso, porque somos ambos másculos e maduros; portanto sem qualquer discrepância que pudesse chamar a atenção de quem quer que seja. Da portaria, ele pediu que me avisassem que já estava esperando por mim e eu, aparentando a maior naturalidade para o pessoal da recepção, respondi um: “Pergunta se ele não prefere subir para a gente conversar enquanto eu termino de organizar a documentação por aqui...”. Naturalmente o convite foi aceito e, pela primeira vez na vida, eu me vi trancado dentro de um hotel com um outro homem, sabendo que iria ter sexo com ele. As preliminares não foram propriamente embaraçosas, mas levamos algum tempo até nos colocarmos inteiramente à vontade. Ele facilitou as coisas para mim, sabendo que era a minha primeira vez e tenho certeza de que, graças a isto, aquele momento foi tão prazeroso. O corpo dele eu já conhecia pelas fotos. Mas quando vi aquele cacete duro pertinho de mim, confesso que senti um frio correr a minha espinha. Não que fosse gigantesco: perguntei e ele me disse que tinha uns 20 cm ou um pouquinho mais. Mas era grosso... grosso de meter medo! Falei prá ele: “amigo, vamos combinar uma coisa, tá? Se for muito dolorido ou me incomodar muito, a gente esquece a penetração, você concorda?”. Ele disse que, com toda certeza, não insistiria, se não estivesse legal para mim. Mas que faria com muito cuidado e só entraria em mim depois que eu estivesse tão excitado e com tanta vontade, que eu não iria querer parar. “Em compensação, eu também quero combinar uma outra coisa”, me disse ele. “Eu sei que você é homem, não é afeminado e também curte as mulheres. Mas se eu conseguir comer o seu rabo sem que sinta dor ou desconforto, se você ficar bem excitado na hora que estiver tomando na bunda, ou vou tratar você como se fosse a minha mulherzinha, está combinado? Embora eu já estivesse excitado com aquela situação, porque, nessa altura das coisas, eu já estava massageando e boqueteando o pau dele (com um enorme tesão, diga-se de passagem), não entendi bem o motivo daquilo e perguntei a razão. “Nada de especial”, respondeu. “É que me excita muito, enrabar um homem normal, como você, que não é gay, nem afeminado, nem nada, e transformá-la numa fêmea, durante a trepada. Sinto a maior tara, com isso! Mas depois de tudo, você será o mesmo para mim. Iremos nos tratar com a mesma consideração de sempre e eu olharei para você como um homem igual a mim”. Cheio de tesão como eu estava naquela hora, resolvi encarar aquela fantasia dele e disse que eu concordava. Chupei-o por um monte de tempo, lambi e massageei aquele cacetão pelo tempo que eu quis, até o momento em que, nós dois excitadíssimos, ele me olhou de um jeito diferente e, segurando-me pela cintura, para me colocar de quatro sobre a cama, ele me disse, como se estivesse falando com uma mulher: “venha querida, que estou querendo meter em você agora”. Foi outro arrepio na espinha. Percebi que eu ia começar a ser uma mulherzinha para aquele cacetudo. Eu ainda disse um “vai devagar, cara, que se doer a gente vai parar”... Mas ele me corrigiu: “Cara, não. Agora eu sou seu macho, seu amante, seu namorado ou até seu marido...” Dizia essas coisas enquanto espalhava uma porção de KY no meu cu e no próprio pau. Eu disse, “tá bem, querido, mas meta em mim bem devagar, porque eu nunca fiz isso e não quero sentir dor. Eu não estou acostumada”. Ele encostou a cabeça do pauzão no meu rabo e começou a fazer uns movimentos lentos, como se estivesse tentando a entrada e, numa dessas, entrou mesmo. Tomei um susto e pedi que ele fosse devagar. Ele segurou um pouquinho, mandou que eu relaxasse e me disse: “Calma, garota; na lua de mel a mulher sempre sente um pouco de dor, mas não vai ser nada demais. Você vai ser bem fodida e vai gostar, eu prometo!”. E de fato, eu gostei muito! Demoramos mais de uma hora nessa função, mudamos de posição algumas vezes e ele me tratou como se eu fosse a sua mulher o tempo todo, enquanto aquilo durou. Estranho, mas confesso que muito excitante, naquelas circunstâncias. Acabou tirando a camisinha e gozando em cima da minha bunda. Depois brincou que seria estranho se a garota dele, na primeira relação, não tivesse nenhum contato com o esperma do seu homem. Ele empurrou tudo aquilo dentro de mim, por incrível que pareça, sem que eu sofresse muito. Levei aquele cacetão todo no rabo mas, como conseqüência, tudo o que me sobrou foi uma ardência nas pregas, pelo resto do dia e no dia seguinte. Dor mesmo, eu não posso dizer que tenha sentido, exceto na primeira metida. Mas convenhamos que, não sentir nem mesmo isso, também seria querer demais, não é mesmo? Afinal de contas, naquele dia e por aquele cacetudo é que eu fui deflorado...

Metendo Gostoso


A foto do perfil enganou ao vivo era maior!!!







Bom hoje vou falar a primeira vez que fiquei com um macho gostoso bem forte bombadão. Eu tenho um enorme desejo de ainda um dia ser pego de novo por um macho alto e musculoso, porem esses são difíceis porque eles são exigentes e sempre querem se relacionar com semelhantes, bom era um domingo tinha 18 anos estava nesses sites de relacionamento gay numa lan house e mandei msg pra um contato que não me esqueço o apelido SPJARDINS, tinha um peitoral bacana sem exagero abdômen daora, pirei na hora, ele respondeu com msn e fomos trocar ideia. Infelizmente não sou abençoado com um belo corpo sarado mas não sou tão feio. Voltando, trocamos ideia e sua foto do msn era diferente da do perfil do site, ele era mais forte e maior mas com tanquinho e peitão dividido, pensei esse não vai rolar já fui descartado por vários assim porque seria diferente com ele? Ae ele falo que estava afim de coisa a três, nunca tinha feito a três mas tinha vontade, e mais ainda se ele estivesse junto. Bom trocamos ideia e ele passou o cel pois meu tempo ia acabar na lan house. Doug (nome fictício) era o nome dele. Bom liguei e logo me deparo com uma voz grossa e ele diz
- Pow cara está fraco de passivo hoje, não encontrei ninguém.
Eu respondi
- eu também não cara, mas ae só pode ser a três?
O Doug disse
- não cara pode ser só você, mas, se aguenta a pegada, porque você e bem menor que eu, tenho 185m peso 108 kls.
Bom Doug nunca fiquei com bombadões mas tenho vontade demais, eu encaro se não aguentar você usa sua força
Doug responde – Se usa minha forca você sai de 4 do meu apartamento. Bora combina amanhã na segunda de manhã?
Eu disse – Você quem manda.
Ele então disse – Assim que gosto quem eu fodo tem de me obedecer.
E então ficou marcado pra segunda de manhã como trabalhava perto de onde ele mora, fui pra lá e de lá iria pro trampo, não vou mentir tinha medo, até porque não tinha visto o dote dele, fiquei mais com medo ainda ou de ser grande demais e nessa idade não era de dar pra muito dotados e se levar em consideração a altura poderia ser, ou ser pequeno por causa do boato que caras muito fortes tinha pau pequeno. Cheguei no apartamento na região do centro, subi para o apartamento dele, quando ele abre a porta estava com uma boxe branca da bad boy. E tremi na base ele era bem grande bem forte bombadão, barriga bem tanquinho, braços bem grossos costas largas e coxas que nossa era demais, ele todo. Me atendeu com voz e jeito de macho mas macho mesmo daqueles que você ver na rua não acha que pega homem, e um apartamento de cara rico, eu era pequeno perto dele. Pensei to fodido se esse cara vir pra cima de mim vai me desmontar, e o volume na cueca mostrava que era grande e sacudo, ele me deu água e já me abraçou e beijou, beijou muito bem, e eu alisei o pau por cima da cueca e vi que ainda estava mole, ele então fala – Coloca a boca nele que cresce mais rápido. Não pensei duas veze já fiquei de joelhos tirei a cueca e era um pau grosso lisão bolas bem grandes e comecei a mamar e alisar o corpo dele todinho pra sentir os músculos dele, ele era todo durinho e as coxa nossa muito boas de se aperta.Quando fico durão devia ter uns 22 cm ou 23 grosso reto. Então ele sentou no sofá e mandava eu mamar, só que ele que fazia o vai e vem segurando minha cabeça pelos cabelos. E ele dizia muita putaria e dava uns urros de tesão. Então ele me levou pro quarto e me mandou fica de 4,  a posição que mais dói em mim por que era inexperiente ainda, ele pegou a camisinha o gel e um vidro com rotulo americano e deu pra eu cheirar, poxa nessa hora eu fiquei com medo... ele dizia que tinha comprado nos EUA e era pra um tipo de acessório sexual, senti uma tontura e uma leveza no corpo. E ele dizia que isso ia me fazer relaxar e aguentar a vara dele por um bom tempo. Então ele passou o gel e meteu de uma vez, cara eu ia gritar mas ele tapou minha boca. E ele disse – Grita não, você tem o jeito que gosto machinho passivo. submisso se gritar como mulherzinha vai estragar. Ele começou a meter e eu sentia um tesão descontrolado a cada vez que ele metia queria mais que ele empurrasse a rola pra dentro, e a dor eu não sentia embora era uma vara bem grande comparada a do meu amigo q era o único que me fodia e doía pra caralho.
Ele disse – Rebola pra mim vai (eu obedeci não sou bobo), isso assim que gosto bem obediente, está curtindo da pro musculoso.
Eu – To, muito bom mete mais forte vai eu aguento
Ele então monto em cima de mim e meteu forte eu via pelo espelho na parede do quarto e morria de tesão com cada metida forte dele.
Com um urro violento e metidas fortes ele disse que ia gozar e aumentou mais as metidas e gozou senti muito o pau dele pulsando dentro de mim mas não senti nada de leite porque ele estava de camisinha. Depois disso fomos toma banho juntos e vi o estrago no meu cusinho, e ele explicou que o vidrinho me deu pra cheira dilatava o anus e relaxava o corpo todo. Aí no chuveiro ele fico excitado de novo mas só mamei ele e vi a gozada dele na cara. Nos trocamos e ele me deu uma carona pro trabalho, durante o dia senti que a dor no anus ia aumentado pois o efeito do vidro tinha passado. Mas foi ótimo.

Hard Bare


Foda com Gozada Gostosa


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Lucas, Murilo e o Barman Tropical

Estávamos afim de férias a dois, de preferência em algum lugar quente e ensolarado. Optamos por Fortaleza e escolhemos um flat à beira-mar, pois além de dar uma animada na relação, queríamos descansar ao máximo.
Lucas era meu namorado há cinco meses e tínhamos uma putíssima ligação carnal. Gostávamos de cada parte do corpo um do outro e aproveitávamos ao máximo as delícias que o sexo podia nos oferecer. Lucas é branco, magro, viril e másculo, voz de locutor de rádio, e no auge de seus 44 anos, não tinha mais restrições em relação a seus desejos. Eu, Murilo, muito mais branco que ele, também magro, estava aos 32 anos em uma fase que pedia sexo a cada instante.
Lucas era alucinado por meus pés, era seu fetiche. Era com esse trunfo que o fazia gozar a hora que eu quisesse. Ele chupava os dedos do meu pé um a um e quando não resistia mais, engolia-o quase todo, até a metade. Nunca vi alguém com essa tara e me deixava excitado saber de seu objeto de desejo.
Durante nossa estadia no hotel, e nas tardes que passávamos na piscina por simples e pura preguiça de ir a praia, começamos a fazer uma sutil amizade com o barman do restaurante que ficava nesta mesma área. Diego era um rapazote de seus tesudos 21 anos, e à primeira vista se mostrou um gentil anfitrião, sempre nos trazendo bebidas, comentando os eventos da cidade e nas horas vagas, assim que podia, em momentos de escassez de clientes no bar, sentava-se próximo a nós para jogar conversa fora.
Eu reparava no rapaz com maior intensidade que Lucas, pois me chamava atenção seu jeito moleque e tão receptivo. Seu corpinho triangularmente invertido (pernas mais finas que o tórax) lhe davam um aspecto jovial, de adolescente em fase de transição, e só era quebrado pelos largos e musculosos braços, que ele exibia e dizia se esforçar para manter em forma na academia.
Inevitavelmente as conversas, vez ou outra, caíam no tema sacanagem e era neste momento que apimentávamos nossas intenções libidinosas.
Declarei minha atração pelo garoto a Lucas, que sorrindo, disse:
– Havia percebido há muito tempo já. Meu Murilinho tá querendo provar o nosso barmanzinho, não é mesmo?
– Ô, e como tô! – respondi com um sorrisinho sacana que automaticamente já dava início a meus pensamentos maliciosos sobre o rapaz e a maneira através da qual iríamos trazê-lo para nossa cama. Não seria difícil já que ele se mostrava muito disponível a nós e sabendo certamente que éramos um casal. Em suas confissões sacano-eróticas já havia deixado escapar sua experiência com ménage, ainda que hétero.
Pensávamos em Diego entre nós. O garotão havia realmente mexido com nossa libido e o homenageamos algumas vezes em nossas trepadas no quarto. Aproveitamos uma tarde de sexta-feira em que Diego havia nos dito já que estaria de folga e o convidamos para tomar um uisquinho conosco após terminar seu expediente, às dez da noite, quando o restaurante acabasse de fechar. Ele hesitou a princípio, mas logo concordou complementando: – levarei o gelo!
Despedimo-nos e saímos da piscina ao cair do sol. Ao chegar no quarto, demos ambos uma alta gargalhada, eufórica, num tom de "conseguimos". Tomamos banho, jantamos e fomos para a cama descansar um pouco, pois imaginávamos que iríamos gastar muita energia mais tarde. Começamos um esfrega-esfrega e logo logo as carícias deram lugar a uma selvagem penetração, executada por Lucas, com bastante vigor em mim. Parecia um leão, queria me comer de várias maneiras, e experimentamos diversas posições, até pararmos na que eu mais gostava, de franguinho, pois ficava totalmente relaxado e podia sentir o colossal membro do meu gato, todo dentro de mim. As vezes Lucas me fazia apalpar a região esquerda do meu púbis, para que sentisse o inchaço de seu pau me devorando. Estava acelerado, num vai-e-vem frenético no meu cu, quando escutamos a campainha tocar.
– Será que é a nossa sobremesa? – falou Lucas assustado, mas sem tirar o cacete de dentro de mim.
– Acho que sim. Deixa eu ir abrir – disse eu, tirando a pica ainda dura do meu rabo e levantando da cama para abrir a porta. Vesti um calção e fui ver quem era. Era o Diego mesmo, um pouco suado, gotas brilhantes de suor escorriam pela sua testa. Fiquei com vontade de o lamber todinho. Estava de jeans, camiseta, mochila, tênis e trazia o baldinho com gelo. Sorri pra ele e convidei-o a entrar falando em tom de brincadeira que havia chegado adiantado, faltavam trinta minutos para o horário acertado. Ele caçoou sorrindo, bem sem-vergonha, dizendo que o restaurante havia fechado mais cedo, estava doido pra relaxar com os amigos e tomar uma bebidinha bem gelada.
Lucas, só de calção, como eu, levantou-se da cama e veio cumprimentar Diego na sala, dando-lhe um abraço, com um tapinha nas costas, mas que na verdade, sei que tinha vontade de que fosse na bunda, na gostosinha bunda do moleque suado. Eu sabia de cor as pretensões de Lucas, da sua tara por um cuzinho branquinho de moleque safado. Imaginava como ele ia se deliciar com aquele então, ainda por cima suado, do jeito que ele gostava de fazer quando chegávamos da piscina. Esmerava-se em lamber meu cu peludo. Eu tinha muito pêlo na bunda e nas pernas e ele dizia parecer estar chupando uma manga. Fodia meu rabo com aquela deliciosa língua que parecia seu pau, aquele membro cavalar de 23 centímetros, que me levava ao êxtase. Imaginei Lucas fazendo o mesmo com o puto do garoto e instantaneamente endureci o pau. Pegando no membro, disse em tom debochado:
– Porra, cara, você chegou bem na hora que eu tava dando o cu.
Diego sorriu timidamente e falou baixinho, quase sussurrando:
– Ei caras, por favor não queria atrapalhar nada, podem continuar o que estavam fazendo, na boa, eu espero. Lucas, satisfeito com a reação do garoto, entrou no jogo e criativamente sugeriu:
– Espera mesmo? Quer ficar aqui na sala? Se quiser pode assistir lá no quarto... nossa foda gostosa... o Murilinho gosta de ser observado quando dá o rabo, não é, meu gato? - perguntou olhando-me com um ar de puto sacana.
– Sim, claro, o Dieguito já é de casa, e se quiser pode até comandar nosso programinha, não é mesmo, Diego?
– Caraca... Vocês não se importam?
– Claro que não. – respondemos em coro e nos dirigimos ao quarto.
Diego sentou na poltrona em frente à cama enquanto eu e Lucas já voltávamos a nossa última posição, que havia sido intemrrompida pela chegada do garoto. Lucas começou a meter no meu cu com movimentos alternados, ora rápidos, ora bem lentos, e podia-se perceber no rosto de Diego a expressão de tesão que sentia vendo aquela cena explícita.
Lucas generosamente falou ao rapaz:
– Fica à vontade, se quiser bater uma punheta, Diego. – e eu complementei, atrevido e sedento por mais uma pica naquela brincadeira:
– Se quiser chegar mais perto, também pode, viu?
O garoto imediatamente levantou da cadeira, abriu o zíper da calça jeans que já exibia o acentuado volume de seu membro por baixo da cueca branca, desceu a calça até os joelhos e colocou seu pau pra fora. Era um cacete de moleque gostoso, branquinho, com a cabeça meio rosada. Ele começou uma punheta bem macia, enquanto Lucas me enrabava, ao mesmo tempo que olhava, babando, para o garotão tesudo.
Tomei a iniciativa e, me dirigindo a Diego, disse que Lucas estava com água na boca do pau dele. Perguntei-lhe se ele não queria dá-lo pro Lucas mamar enquanto me detonava o cu. O rapaz tirou o restante da roupa rapidamente e em poucos minutos já se posicionava na cama, em pé, sobre mim, e na direção da boca do Lucas, que não demorou a abocanhá-lo.
Olhando para cima eu via o buraquinho também rosado do Diego. Com as duas mãos, fiz com que ele abaixasse mais um pouco, em direção a minha cara e meti a língua naquele rabo como se estivesse sorvendo o resto de iogurte do potinho. Dava-lhe umas mordiscadas na bunda de vez em quando, que o faziam gemer duplamente.
Lucas acelerou também duplamente, tanto nas estocadas como no boquete que fazia no pau do moleque. Eu batia uma punheta alucinada, encantado com meus dois machos deliciosos, um que amava, e o outro, meu brinquedinho de luxo. Sentia o cu de Diego piscar mais intensamente e percebi que o filho da puta tava querendo soltar porra, e avisei a Lucas dizendo:
– Parece que nosso menino tá querendo te dar leite, meu gato... vê se engole tudo, hein?
Lucas respondeu arfando pra mim:
– Beleza, vou engolir tudinho, e também vou... vou... uuuuuhhh... porra! Caralho! Vou gozar... vou gozar!
– Diego permanecia com o pau na boca de Lucas, que tirou sua rola do meu rabo. Saí da posição que estava dando e me posicionei de joelhos como Lucas. Agora dividíamos aquele cacete jovem, cheiroso a macho. Batíamos nossas punhetas ajoelhados, abocanhando a jeba daquele putinho, que estava em pé na cama, se deliciando com seus dois machos gulosos.
Diego avisou que iria gozar:
– Huummm... ohhh... aaaah... aaaahh... querem porra? Hã? Bebam, vamos lá, galera... Tem pros dois... Aaaaaaah... vou gozar, porra! Vou gozar... aaaaaaaaah!
E encheu nossa cara de leite quente e grosso. Disputamos cada gota do líquido espesso do rapaz. Lambi um pouco que havia ficado no peito do Lucas e, refeitos da mamada, lembramos que precisávamos gozar. O moleque exausto deitou-se. Estava abatido da gozada. Ficamos de pé, eu e Lucas, sobre a cama, com os paus apontados para o corpo de Diego, e nos beijávamos enquanto batíamos punheta, homenageando aquele putinho safado.
Nos contorcemos de prazer e avisamos que iríamos gozar. Diego nos olhava lá de baixo, sorrindo, com os lábios entreabertos.
– Aaaaah vou gozar, Lucas...
– Goza, meu amor, goza no molequinho... Goza... Que eu... Aaaaaaahh, vou gozar, porra!
E explodimos em porra, dando um banho de leite no nosso garoto gostoso. Deitamos sobre ele misturando nossas porras e abraçados, adormecemos, satisfeitos!

Gatos da Web













Boys Bare


Saindo Com o Amigo Casado


domingo, 6 de abril de 2014

Dando de Pau Duro


Engolindo a Rola toda


PEDI UMA COMIDA, E GANHEI DE SOBREMESA O GARÇOM

..A vida é muito curta, e cada experiência bem vivida se torna parte de nossa historia, sou Henrique, e ceta vez viajando me hospedei em um hotel, para no dia seguinte seguir viagem. Acomodado em meu quarto, lá pelas tantas, resolvo ligar na recepção e pedir algo para comer, uma meia hora mais tarde toca a porta e vou atender; era o garçom trazendo o que eu havia pedido.
Senhor Henrique,aqui esta seu pedido!!! ele entrou, e foi até a mesa e deixou a bandeja lá. Ele era um cara extremamente bonito, porte atlético, sorriso largo e muito educado.
Eu estava apenas de camiseta e cueca, pedi desculpa pelos trajes, e ele correu em dizer, que não era nada, e se eu quisesse mais alguma coisa que ele estava a disposição.
Já que você tocou no assunto eu quero sim, e ele lanço um largo sorriso. estou tentando aquecer o chuveiro e não consigo, você pode me ajudar? claro que sim, vamos lá.
Lá no banheiro, perguntei seu nome e ele me disse que se chamava Lucas. Obrigado Lucas, não por isso senhor Henrique. Por favor me chame só de Henrique. Tudo bem Henrique!!
Ele tentava arrumar o chuveiro, e nesse instante um jato de água saiu da mangueira e deu um banho nele, nossa!! Lucas você tomou um banho, é pelo menos a água está saindo quentinha.
Tire suas camisa que eu darei um jeito, não precisa Henrique!! precisa sim. vamos tire a camisa. Ele me obedeceu, e ficou sem camisa mostrando seu peito másculo. Lucas você faz academia?? sim, faço. è percebi, você tem um tórax muito forte!!
Um sorriso iluminou seu rosto, Que nada, ainda falta muito. Nesse momento me aproximo dele e toco de leve em seu peito, e seus músculos se contrai, Ele não se afasta, e eu continuo descendo até seu abdome. Mais uma vez sinto sua musculatura se contrair e quando olho para baixo, vejo sua rola dura embaixo daquela calça.
Hummm!! acho que tem alguma coisa louca para sair aí de dentro!! è tem sim, e se você quiser, pode ser todinha sua. Fui abrindo o zipper bem devagar, e desci a calça, e ele ficou só de cueca, e por baixo daquela cueca, não tinha uma rola, mais uma super rola.
Baixei a cueca e ela se fez presente, uma rola enorme, uma das maiores que já tinha visto. Nossa!! que grande. Lucas nesse instante me pergunta se eu estou com medo dela, e eu lhe digo que não fujo de nada.
Então ai de boca e apronta ela para eu poder meter em seu cuzinho, quero enfiar ela todinha, até você gritar. Henrique começou a chupar aquela vara de cima a baixo, como só ele sabia fazer.
Nossa!! que delicia, isso vai, chupa com vontade!! Lucas segurava a cabeça de Henrique e enfiava sua rola todinha dentro da boca dele. Isso!!! engole ela todinha, hummm!!!
Agora os dois estão totalmente pelados, e Lucas poe Henrique de quatro, e começa a chupar seu cu, sua língua entra e sai, e de vez enquanto enfia seu dedo, preparando aquele cuzinho para receber sua rola.
Henrique, geme prolongadamente com aquelas chupadas, e não aguentando mais, pede a Lucas que o penetre logo, Lucas continua a chupa-lo, sem da a minima atenção aos apelos de Henrique.
Lucas agora começa a roçar sua rola na entradinha daquele cu, enfia a cabecinha e tira, deixando ainda mais Henrique cheio de tesão. Com essas enfiadas de cabecinha no cuzinho de Henrique, Lucas sente que ele já está pronto para receber sua rola, e a enfia de uma só vez.
Henrique solta um grito, e Lucas fala; relaxa, relaxa. Lucas com sua rola todinha enfiada, vai mordendo as costas de Henrique, até chegar no pescoço, enquanto isso Henrique continua gemendo.
Calma!! relaxa, estamos só começando,e Lucas começa a rebolar freneticamente com sua rola entrando e saindo daquele cu. Mais acostumado, Henrique começa a rebolar também, fazendo o tesão de Lucas aumentar ainda mais.
Que delicia seu puto!! isso reboa em cima da minha pica, não era isso que você queria? então toma, e enfiava até sua rola chegar nas bolas. Cada enterrada, era um gemido e um grito de Henrique.
Lucas, começa a tirar sua rola, e enfiam em seguida, e dessa forma os urro e uivos de Henrique se acentuavam. Tá gostando ne?? Lucas enrabava com vontade e sem pena, sua rola chegava a envergar a cada estocada que ele dava naquele cu.
Lucas tira sua rola daquele cu, e vai sentar em uma poltrona, Henrique o acompanha e senta naquela vara, e começa a requebrar e num sobe e desce vai fazendo aquela rola entrar e sair do seu cu.
Os gemidos agora são dos dois, em plena sintonia ambos aproveitam o máximo daqueles momentos, beijos foram trocados, enquanto Lucas metia sua vara. Henrique batia uma punheta para poder acompanhar seu parceiro.
Lucas saiu daquela posição, e poe Henrique de quatro. Agora vamos gozar, e enfia novamente sua rola, os dois gemem e urram como dois cachorros no cio. Lucas debruçado sobre Henrique, começa a punhetar Henrique, sem que sua rola pare de trabalhar.
Henrique começa a morder o pau de Lucas com seu cú, e sentindo isso, Lucas percebe que Henrique está próximo de gozar. Ele intensifica  suas enterradas, e Henrique começa a gemer mais alto, Hummmmm!!!! eu to gozandooooooo , Isso seu cadelo goza.
Lucas, sentindo as contrações, e dando mais algumas bombadas, também começa a gozar. Lucas se abraça a Henrique e sua metida agora são mais fortes, como se quisesse que nenhuma porra saísse de dentro daquele cu. Que deliciaaaaaaaa, que bunda gostosa, que cuzinho quentinho…
Nunca fudi tão gostoso!!! O melhor cu que já comi! e o melhor pau que eu já levei, eu adorei, gostaria de te-lo de novo… quanto você quiser, estarei sempre a sua disposição…e os dois caíram ali mesmo, exaustos.