terça-feira, 27 de maio de 2014

Calor, videogame e sexo



Ele chegou em casa 16h30, trinta minutos atrasado do horário que combinamos. Não teria sentido tanto esta demora se não fosse pela minha excitação. Conheci João - 19 anos, aproximadamente 68kg e 1,75 - alguns meses antes em um evento da faculdade e desde então mantivemos contato constante pelo Facebook. Quase não acreditei quando aquele garoto finalmente aceitou meu convite para vir aqui em casa jogar videogame. Embora a razão tenha sido bastante inocente, sabia que aquele era um ótimo pretexto para fazer mais coisas, apesar de ainda não estar certo em relação a sexualidade dele. Seu rosto liso e sorriso simpático contrastavam com seu corpo definido e modos bastante masculinos: aquilo tudo apenas me deixava mais confuso em relação ao que esperar do encontro. João vestia camisa branca e bermuda de academia, realçando ainda mais a beleza de seu corpo, e assim que chegou nos cumprimentamos e fomos direto para o meu quarto, onde estava o jogo. Escolhemos Injustice, um game de luta, dada a nossa antipatia mútua por futebol. Assim, convidei-o para deitar na cama enquanto eu ficaria na cadeira que uso para o computador. Poucas partidas depois, fui favorecido pelo forte calor que estava no dia, e João perguntou se eu me importaria que ele tirasse a camisa, o que eu rapidamente permiti. Como ele estava deitado na cama e eu sentado em uma cadeira, minha posição me deixava a frente dele e, ao olhar para trás, me deparei com aquele corpo sem camisa. Por frequentar a academia, João tinha um corpo definido e uma barriga na qual podia se ver seus lindos gomos. Além disso, sua bermuda abria uma fresta que, ao ser olhada de frente, me permitia ver melhor as pernas dele, além de me revelar parte de sua cueca, uma boxer preta. Fiquei obviamente abalado – leia-se excitado - com aquela visão, de modo que perdi as três partidas seguintes, que fez com que João falasse: João: Nossa, foi só eu tirar a camisa que você se desconcentrou, parece que deu certo minha estratégia! Haha Com isso, eu ri meio que confirmando e disse: Lucas: Pois é! Será que se eu tirar a minha acontece a mesma coisa contigo? João: Não sei, por que você não tenta? Tal resposta me animou e, brincando, tirei minha camisa lentamente na frente de João, que ria da situação mas ao mesmo tempo não tirava os olhos do meu corpo. Como também frequento a academia, meu corpo é razoavelmente definido; tenho 21 anos, 1,70 e 65kg. Já sem camisa, posicionei minha cadeira do lado dele, ficando ainda mais próximo do garoto. Quatro partidas depois, parece que minha estratégia também funcionou, de modo que eu ganhei todas e disse: Lucas: Parece que deu certo! Haha João, agora com um sorriso meio malicioso no rosto, respondeu em um tom de brincadeira: João: Droga! Será que se eu tirar minha bermuda eu volto a ganhar? E eu prontamente respondi, fingindo também estar brincando: Lucas: Tira e a gente descobre! Com isso rimos e ficamos nos olhando, sem atitude. Percebendo que João não iria fazer nada, resolvi tomar uma iniciativa. Com a prerrogativa de querer esticar minhas pernas, pedi para me deitar ao lado dele na cama, o que ele aceitou sem problemas. Como minha cama é de solteiro, ficamos colados, e eu podia sentir o calor do corpo dele colado no meu, me fazendo enlouquecer. Contudo, isso não era o suficiente para que João ganhasse de mim, de modo que ele continuou perdendo as partidas seguintes e, em um momento de raiva por não estar conseguindo me vencer, afirmou: João: Porra, desisto! Vou ter que tirar minha bermuda mesmo! E, ainda deitado, tirou. Agora eu via de perto aquela boxer preta que só tinha enxergado por meio de uma fresta em sua bermuda. Ao tira-la, sua cueca também desceu um pouco e eu pude ver o começo de seus pelos pubianos. Mas a melhor visão de todas foi a do volume que preenchia sua cueca, com certeza ele também estava excitado com toda a situação. Após me recuperar daquelas dez segundos em que ele se descpia, e que na minha cabeça duraram horas, prontamente respondi: Lucas: Poxa, assim não vale, vou ter que tirar a minha também pra continuar ganhando! Diferentemente dele, eu me levantei para tirar a bermuda, ficando de costas pra ele, desci lentamente com ela para lhe fornecer uma visão de minha bunda, da qual eu me orgulhava por seu ótimo tamanho. Depois disso, me virei de frente pra ele e, arrumando meu pênis em minha cueca, disse: Lucas: E agora, quem será que se distrai mais? Ouvindo isso, João deu uma resposta a qual eu não esperava: João: Olha, parece que estamos iguais, mas acho que é o jogo agora que tá distraindo a gente de fazer o que queremos de verdade! Me surpreendi com a resposta daquele garoto. Por eu ser mais velho, achei que teria que tomar todas as iniciativas, mas sua resposta direta e seu tom de voz sexy me deixaram em êxtase. Fui novamente para cama e, ao invés de me deitar ao seu lado, fiquei em cima dele, deixando suas pernas entre meus joelhos. Nesse meio tempo, ficamos apenas em silêncio, nos olhando. João mordia seus lábios, me provocando ainda mais, então lentamente me sentei em seu colo, já podendo sentir o seu pênis duro na minha bunda. Me aproximei então do seu rosto e nos beijamos. A partir daquele momento, todo o cuidado e precaução que tomávamos devido ao desconhecimento da sexualidade do outro se encerraram e nos beijávamos ferozmente. Minhas mãos passavam por seus braços, enquanto João puxava meu cabelo e passava seus lábios pelo meu pescoço. Aproveitei o fato de ainda estar por cima dele para explorar todo o seu corpo com minha boca, fui então descendo lentamente, passando pelo seu peito, no qual me demorei por alguns segundos. Podia sentir a respiração ofegante do garoto, então continuei descendo até passar pela sua barriga. Parei um pouco e olhei para o rosto dele, que ainda estava de olhos fechados. João os abriu como que questionando o motivo por eu não ter seguido. Sorri maliciosamente e continuei. Coloquei minha boca em seu pau, ainda por cima da cueca, e voltei a olhar para seu rosto, provocando-o. Tirei então sua boxer e comecei a masturba-lo devagar, acariciando também o seu corpo. Aproximei então minha boca de seu pau e o beijei, começando a chupa-lo. Era ótimo ouvir os gemidos daquele menino enquanto eu percorria meus lábios por todo seu pênis. Após alguns minutos, João tomou controle da situação e passou a forçar seu pau em direção a minha boca, fazendo que quase todos aqueles 17cm entrassem dentro de mim. Como não queria gozar ainda, João segurou meus cabelos e me puxou para cima, voltando a me beijar. Com isso, projetei meu corpo de modo a deixar seu peito entre minhas pernas e meu pau frente ao seu rosto. João entendeu o que eu queria e tirou enfim a minha cueca, repetindo meus passos e beijando meu pênis antes de começar a chupa-lo. Junto a isso, começou a explorar minha bunda com sua mão, massageando meu ânus com seus dedos, até invadi-lo. Eu achava que minha excitação não poderia estar maior com aquele garoto me chupando e me penetrando. Como também não queria gozar ainda, fi-lo parar e levantei. Fui então até o meu armário e peguei o lubrificante e uma camisinha, a qual atirei para ele. Voltei para a posição que paramos. João já havia colocado a camisinha e voltou a me chupar. Pegou então o KY e passou nos seus dedos, me penetrando ainda melhor e me deixando com mais tesão, até o ponto que não aguentei mais. Olhei para ele e desci novamente pelo seu corpo, até chegar a posição que ficava em cima do seu colo. João passava então lubrificante em meu ânus, enquanto eu segurava o seu pênis. Decidi que era a hora de senti-lo totalmente dentro de mim, então posicionei o seu pau na direção do meu ânus e sentei lentamente. Estava tão excitado que quase não senti dor e, após alguns segundos, comecei a me movimentar. João ofegava enquanto eu gemia de prazer. Novamente, o garoto tomou controle da situação levantando um pouco meu corpo com seus braços e movimentando seu quadril em direção ao meu, em uma velocidade que me deixava louco. Para não gozarmos logo, mudamos de posição. Sem tirar seu pau dentro de mim e ainda sentado, estiquei minhas pernas em direção ao seu rosto e o puxei em minha direção, ficando com minhas pernas abertas e seu corpo entre elas. Eu estava totalmente entregue aos seus fortes movimentos. João puxou então minhas pernas e as colocou em cima de seus ombros, forçando ainda mais seu pau dentro de mim. Começou também a me masturbar, sem diminuir a intensidade do nosso sexo. Olhei para o seu rosto e seu sorriso malicioso enquanto me comia aumentava ainda mais o meu tesão. Toda aquela situação era suficiente para que, após algumas dezenas de segundo, começássemos a gozar quase que sincronicamente. Com João ainda dentro e em cima de mim, ficamos nos olhando durante alguns segundos. Nossas respirações ainda estavam ofegantes, até que aquele garotou deitou ao meu lado, descansado para uma nova partida.

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