segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Emerson (Niterói)

Passivo Rj

Virando a Cabeça

Aquela semana ia ter outra festa e a minha namorada insistiu pra gente ir. Nós fomos e dessa vez eu me controlei na hora de dançar, bebia menos e fiquei mais próximo dela. Não queria problemas.
Eu tava bebendo cerveja e deixei ela um minuto pra procurar um lugar pra mijar. Ninguém usava aqueles banheiros químicos. O campus da universidade era aberto, bem fácil de encontrar uma árvore na penumbra e ainda bem mais limpo que qualquer banheiro químico.
Mijei, balancei e tava guardando o pau quando de repente senti alguém me abraçando por trás. Era o Rodrigo, aquele puto!
– E ae, não vai dançar Britney de novo?
Tentei dar uma cotovelada nele, mas o filho da puta me segurava forte, me encoxando contra a árvore. Deu uma mordida no meu pescoço e senti o cheiro forte de cachaça.
Ele deu uma risada e falou que não ia me forçar a nada. Desceu a mão até o meu pau e apertou enquanto dava um beijo atrás da minha orelha. Depois disse bem baixinho:
– Sua bundinha ia ficar ainda mais gostosa de saia.
Disse isso e deu um tapa na minha bunda. Depois me soltou. Fiquei ofegante por um momento, uma sensação estranha por ter sido dominado por ele. Quando me virei ele já estava desaparecendo em direção à multidão.
Naquela semana eu já tinha batido uma punheta olhando a foto da festa do fim de semana anterior. Fui motivo de piada da galera da facul porque fizeram uma foto minha dançando e o Rodrigo olhando pra minha bunda e pegando no pau. Foi tudo zueira, eu tava dançando aquela música da Britney Spears e zuando com todo mundo, me esfreguei nas meninas e nos caras, minha namorada tava se divertindo pra caralho. Mas aí bateram a foto justamente daquele jeito.
Voltei pra perto da minha namorada, mas a festa já tinha acabado pra mim. Eu não conseguia mais me concentrar em nada. Fiquei com um puta tesão daquele cara. Decidi que queria ir embora, tava louco pra pegar minha namorada de jeito aquela noite.
Quando chegamos em casa, comecei a tirar a roupa dela ali na sala mesmo, mas ela me deu uma bronca, dizendo que tava com sono.
Não consegui dormir. Fiquei puto, tava com um tesão do caralho e ela não queria nada. Fiquei abraçando ela por trás, alisava sua bunda, beijava seu pescoço, mas ela nem se mexia. Eu alisava os peitos dela, mas ela não ficava excitada.
Quando eu consegui dormir acho que já tava quase de manhã. A Amanda foi embora e eu fiquei lá pensando no Rodrigo. Uma vez ele mesmo tinha mostrado um vídeo no celular dele comendo uma menina. Eu tentava desviar o pensamento, mas as imagens voltavam.
Foi então que olhei para a gaveta onde a Amanda deixava algumas roupas. Pensei em como seria vesti-las e depois ser despido pelas mãos firmes do Rodrigo.
Levantei e fui até a frente do espelho, pelado. Eu tinha um corpo normal, mas uma bunda realmente redondinha.
Olhei de novo pra gaveta e não resisti. Peguei uma calcinha de seda preta que minha namorada gostava de usar quando tava louquinha pra dar pra mim e me provocar. Era toda cheia de rendinha, meio transparente. Peguei e vesti. Quando senti ela enterrada na minha bunda, as polpinhas de fora, senti um tesão da porra! Meu pau endureceu e fiquei com medo que rasgasse a calcinha da Amanda.
Aí eu resolvi fazer uma loucura maior ainda. Peguei um shortinho de lycra dela e botei por cima da calcinha. Depois peguei um top e vesti também. Ficava meio engraçado, mas eu me senti uma putinha.
Fiquei um tempão olhando para o espelho e imaginando o Rodrigo chegando por trás, me beijando e arrancando minha roupa à força.
Vesti uma calça jeans por cima daquele shortinho e um blusão por cima do top e saí pra rua. Ninguém ia saber que por baixo eu era uma putinha mesmo. Mas o engraçado é que eu me sentia uma putinha, mesmo com a minha roupa por cima. Eu gostei daquilo.
Passei o domingo no banheiro experimentando com as coisas da Amanda. Passei baton, maquiagem, creme hidratante... Pensei até em ligar pro Rodrigo, mas o que eu ia falar?
Já à noite eu caí na real. Peguei todas as aquelas roupas, joguei na máquina de lavar, tomei um banho e fui pra cama. Fiquei um pouco mal, fiquei olhando as fotos do Rodrigo de novo e chorei antes de cair no sono.
Na semana seguinte eu não conversei com quaseninguém. Meu namoro tava abalado, minha namorada já não me desejava mais... E eu? Eu desejava ser a mulher de um homem.
Na quinta-feira, no bandejão da facul, trombei com o Rodrigo. Eu tava sozinho e ele chegou e se sentou bem na minha frente com seu prato.
– E ae, rapá, beleza? Ow, desculpa ae aquela noite na festa, hein.
Eu olhei pra ele, surpreso e respondi:
– Que isso, cara, a gente é amigo. Desencana.
Ficamos um tempo em silêncio enquanto a gente almoçava e ele perguntou:
– Por que a gente não combina de fazer alguma coisa na sexta? Chama tua mina também.
– Ela não pode, vai pro interior, pra casa dos pais dela.
Ele pensou um pouco e disse:
– Então vamos só nós mesmos! Se tiver sol a gente pode fazer um bate-volta em Santos mesmo, já que tá esse calor da porra.
Concordei e depois do almoço cada um voltou pra sua sala. Fiquei martelando aquele diálogo na minha cabeça e tentando extrair alguma segunda-intenção daquele convite.
Na sexta, antes de sair, já com a minha mochila pronta, ainda olhei para a gaveta onde as roupas da minha namorada estavam e suspirei. Passou tanta coisa pela minha cabeça...
A viagem foi ótima. Fomos no carro dele, rimos, bebemos a noite toda, cantamos e viramos a noite na praia. Bebemos até ver o sol nascer. Ficamos de sunga e o sol já começava a queimar. Ele resolveu que eu tinha que passar protetor e ao fazer isso encostava o pau na minha bunda. Olhei e tava durão. Ele riu dizendo que não deu pra aguentar, que minha bunda era muito gostosinha, mas que eu ia ficar melhor ainda de fio-dental. Ele viu que eu não tinha pelos e disse que se eu botasse um fio-dental e ficasse de costas, era uma mulher perfeita! Ele disse isso rindo, mas eu gostei do comentário.
Entramos na água e as brincadeiras começaram, encoxa daqui, encoxa dali, eu encostava de leve a mão no pau dele... Coisa de bêbado.
Depois a gente se jogou na areia e apagamos, literalmente! Quando acordamos, a cabeça explodindo com a ressaca, foi só o tempo de comer alguma coisa e voltar pra São Paulo.
– Bora lá pra casa jogar Playstation. Comprei o Battlefield, é da hora...
– Beleza, mas rola dormir lá? Senão vai ficar tarde pra eu voltar pra zona norte depois...
Respondi que sim, sem problemas.
Quando chegamos, já fui direto tomar banho. Ele veio atrás sem cerimônia e já foi tirando a roupa também. Entramos juntos debaixo do chuveiro e quando vi ele já estava de pau duro. Ele parecia bem relax com isso, mas eu ainda estava muito nervoso, nunca tinha ficado com outro cara. Quanto a ele eu não sei. Também nem perguntei, mas espero que não.
Não teve como, né. Dentro daquele box apertado, os dois se ensaboando debaixo do chuveiro, a gente rindo pra caralho da situação e os paus toda hora roçando um no outro. Ele falava:
– Sai pra lá com essa porra, não encosta em mim não!
Eu ria e virava de costas pra ele. O safado ficava então roçando aquela pica grossa na minha bunda e encostando a cabecinha na minha bunda. Eu já tava loucão de pau duro quando sentia aquela cabeça quente encostar em mim.
Aí teve uma hora que ele simplesmente me agarrou por trás, virou meu rosto e deu um beijo na minha boca.
Fez isso e me soltou. Acho que era pra eu processar um pouco tudo aquilo.
Fomos pro quarto e deitamos, pelados. Nos abraçamos e começamos a nos beijar, as mãos passeando por todo o corpo, eu explorando seu peitoral, ele agarrando minha bunda com as duas mãos. Peguei no pau dele e senti que pulsava, duraço. Beijei seu peitoral todo e fui descendo até a marca de sunga, onde aquele mastro já tava empinado pra cima, louco pra ser devorado.
Ele não forçou nada, ficou alisando meu cabelo e esperando que eu tomasse coragem. Acho que ele sabia que eu nunca tinha chupado um pau. Só sei que aquele cheiro de pica, aquela visão daquele pau na minha frente... eu não resisti e segurei ele com uma mão. Depois comecei encostando os lábios. Depois beijei ele todinho, com a boca meio aberta. Lambi o saco dele, bati com o pau na minha cara e enquanto olhava pra ele, enfiei todinho na boca, sentindo aquele sabor pela primeira vez.
Depois disso eu virei a puta dos meus desejos mais proibidos. Chupei com vontade, me engasgando, sentia a cabeça percorrendo minha língua, ia de cima pra baixo, de baixo pra cima, às vezes devagar, às vezes mais rápido... Apertava o pauzão dele até sair aquele líquido transparente da cabeça e eu lambuzava os lábios com esse néctar. Depois dava mordidinhas... Caralho, eu brinquei com aquela pica, viu...
Percebi que ele gostava quando eu engolia todo o pau dele porque gemia feito louco. O pau dele tava duraço, peguei novamente e forcei bem no fundo da garganta mais uma vez e senti quando aquela tora começou a pulsar espirrando porra dentro da minha garganta. Eu tentei tirar, mas ele não deixou, gemendo enquanto eu engolia todo aquele leite.
Nós nos abraçamos e dormimos assim. Quando acordei no domingo pela manhã, ele já tinha ido. Encontrei um bilhete dele no criado-mudo onde ele havia escrito: “Adorei nossas loucuras. Te busco às 16h. Já tem um nome de menina? Escolha um que combine com o vestido”
Como assim “já tem um nome de menina”? “Vestido”?
Foi então que percebi que o bilhete tinha sido deixado sobre umas roupas da Amanda que ele tinha pegado da gaveta e colocado ali pra eu usar.
Caralho... Eu nunca tinha pensado em fazer isso. Nunca pensei em sair na rua de menina! Seria ir longe demais. Pensei na Amanda, pensei nos meus vizinhos, pensei em todas as consequências.
No horário que ele combinou, fiz o que ele pediu. Vesti o conjunto de calcinha e sutiã de algodão, botei a calça de leg preta, a blusinha que ele escolheu... Depois fui até o banheiro e usei todas as maquiagens que já tinha praticado na semana anterior, inclusive baton.
Achei uma sandália da Amanda na lavanderia, peguei ainda uma saia amarela acetinada bem justa que chegava até a metade das minhas coxas e o visual ficou completo.
Eu estava pronta. A Sabrina estava pronta, em cima da hora, quando Rodrigo chegou.
Ele ficou surpreso quando me viu, mas parece que gostou, porque me tascou logo foi um beijo! Me agarrou pela cintura como se eu fosse sua menininha, puxou pra bem perto e deu outro beijo bem demorado.
Entramos no carro e ele disse que queria ir ao cinema. Eu queria dar. Desabotoei sua calça enquanto ele dirigia e tirei o pau pra fora, ainda meio mole. Dei umas mamadas e ele parou numa rua bem escura e deserta. Ele deu a volta e eu abri a porta do meu lado. Ele em ficou em pé enquanto eu mamava sua piroca, mas guardei de volta logo, com medo de alguém passar, e disse:
– Já tava com saudade do seu pau...
Ele só deu uma risada de safado e me puxou pra junto dele, segurando minha bunda com as duas mãos por debaixo da saia.
Aí ele me virou pra me encostar no carro, levantou a minha saia, abaixou a minha calcinha e começou a me encoxar, o pau já duríssimo. Eu já estava implorando pra ser comida, fiquei louca de tesão. Ele se abaixou e meteu a língua no meu rabo. Senti sua língua fazendo círculos no meu anel, entrando, saindo, me lambuzando todinha.
Ele abaixou a calça e tirou o mastro pra fora, já todo melado. Forçou devagarinho na minha bunda e pedi pra ele ir devagar, ia ser minha primeira vez. Ele foi muito carinhoso. Passava a mão pelos meus cabelos, me chamava de Sabrina, dizia que eu era sua putinha e cada vez que ele falava uma putaria, eu relaxava ainda mais e ia deixando ele entrar em mim. Seu pau foi deslizando e entrando, eu agarrando o banco do carro com toda a força, suada.
Quando já tava todo dentro e eu relaxada, comecei a rebolar no pau dele e ele me chamava de putinha safada. Aí pegou no meu pau e começou a me masturbar. Eu não aguentei muito e comecei a gozar. Gozei pra caralho, e acho que porque meu cu piscava enquanto eu gozava, apertava o pau dele e acho que ele não aguentou também e gozou junto. Senti um jato quente me invadir enquanto ele enfiava ainda mais fundo em mim e gemia muito ali no meio-fio.
Loucura total.
Quando me dei conta e me arrumei, percebi que tinha chegado uma mensagem no meu celular. Era Amanda e a mensagem dizia: “já cheguei e to aqui na sua casa. Cadê vc? To aqui te esperando.”
Não falei nada pro Rodrigo sobre a mensagem. Fiquei apenas em silêncio, imaginando o que fazer. Como eu iria chegar em casa com aquela roupa? O que iria falar pra ela?
Ele percebeu minha expressão e perguntou: Tudo bem?
Eu demorei um pouco pra responder, mas enfim disse:
– Ainda quer ir ao cinema?
Ele respondeu: "Claro!"
Deu partida e fomos. Depois eu pensaria o que fazer. Naquele momento, só queria ser Sabrina. E o Rodrigo era o meu namorado.

O Montador de Móveis

Há alguns meses comprei um novo guarda-roupas e logo depois recebi as caixas para que ele fosse montado. Fui informado de que em dois dias o montador viria efetuar a montagem das peças.
Já no dia seguinte acordei cedo com o telefone tocando. Era o montador pedindo referências para chegar à minha casa. Não demorou nem 15 minutos e a campainha tocou.
Quando abri a porta que dava para a varanda, vi um moreno lindo, corpo másculo, de camiseta regata preta, calça jeans não muito apertada, mas que mostrava o porte físico avantajado. Usava um cavanhaque muito bem desenhado que o deixava ainda mais gostoso.
Pedi que ele entrasse, mas antes ele pegou uma bolsa de ferramentas na garupa da moto. Ele me cumprimentou com um aperto de mão e deu um bom dia tímido. O contato com aquele macho gostoso me deixou trêmulo.
Minha mãe já estava de saída, então logo ficamos só nós dois. Ofereci um café, que ele tomou enquanto me perguntava onde estavam as caixas com o móvel a ser montado.
Levei-o até meu quarto e mostrei em qual parede gostaria que o guarda-roupas ficasse. Liguei o computador e entrei no MSN com o perfil que utilizo, com a foto do meu bumbum.
Ele trabalhava na montagem do móvel, mas percebi que às vezes olhava para a tela do micro.
Resolvi esquentar a coisa e ver qual seria a reação dele. Entrei na sala de bate-papo de Guarulhos e comecei a teclar com um carinha de 21 anos que dizia ser ativo e bem dotado. Passei meu MSN pra ele, que disse que queria me ver na cam.
Falei pro carinha da net que estava com um montador delicioso no meu quarto trabalhando e que estava a fim de ver se rolava algo com ele. O cara me falou que adoraria ver se rolaria. Por isso, deixei a câmera ligada para que ele pudesse ver o quarto todo.
Abri uma página de site gay e saí do quarto. Desci as escadas dizendo que iria ao banheiro e deixei o montador sozinho no quarto.
Voltei sem fazer barulho para ver se ele estava reagindo. Para minha surpresa, ao entrar no quarto aquele deus negro estava em pé ao lado do computador passando a mão no pau, que já estava estourando dentro da calça.
Quando ele percebeu que eu estava no quarto, deu uma risadinha e disse que não aguentou a curiosidade e estava vendo o vídeo que estava rolando no computador.
Não perdi tempo. Cheguei perto já passando a mão por cima do pau dele e disse:
– Melhor que ficar só olhando é fazer igual.
O morenão gostoso se mostrou dono da situação. Tirou de dentro da calça um pauzão grosso e duro e falou:
– Então vem aqui e cai de boca, seu viadinho. Logo que eu cheguei aqui já percebi que o que você queria mesmo era levar rola.
Fiquei de joelhos no meio das pernas daquele macho e passei a chupar com gosto aquele mastro com cheiro de homem.
Puxei-o logo para a cama de forma que ele pudesse ficar de frente para a webcam e tirei completamente a sua roupa. Lambi todo aquele corpo. Quando estava subindo para lamber seu peitoral, fui surpreendido pelo machão que puxou minha cabeça e me tascou um beijo de língua bem molhado.
O morenão montador me virou de costas na cama, arrancou minha roupa, ficou de joelhos atrás de mim e passou a dar tapas na minha bunda. Aquilo me deixava cada vez mais louco. Passei a instigá-lo falando:
– Vai, macho gostoso, me fode, vai!
Ele começou a esfregar o pau na minha bundinha e depois caiu de boca, chupando e lambendo minha bundinha. Às vezes ele dava uma mordidinha, às vezes uma chupada forte. Eu sentia sua língua tocando meu cuzinho e deixando-o todo melado. Aquilo me levou à loucura e eu estava cada vez mais adorando aquele macho alfa.
Ele encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, que já estava todo meladinho e senti que ele forçava para me invadir. Eu fiquei louco de tesão quando senti aquele mastro deslizando para dentro de mim e nem senti dor.
Ele passou a foder com força e falava:
– Toma, viadinho, não era isso que você queria? Uma rola de macho pra apagar seu fogo?
Fodemos por cerca de uns 10 minutos, ele socando com força. Então ele deitou sobre mim com todo o seu peso e falou no meu ouvido que queria gozar.
Falei que ele poderia gozar, mas ele disse que queria que eu tomasse seu leitinho.
Ele levantou e ficou de pé na cama. Fiquei de joelhos entre suas pernas e ele passou a se masturbar. Logo soltou jatos de porra que lavaram todo o meu rosto. Ver aquele macho moreno e forte gemendo e gozando me dava um puta tesão.
Fui me limpar e ele me seguiu, pedindo mais um café.
Ao voltar para montar o guarda-roupas, o montador percebeu que uma das caixas tinha vindo errada e que não seria possível concluir a montagem. Ele deveria levar a caixa errada para trazer a correta no dia seguinte.
Ao me despedir dei um sorriso e disse que estava esperando ansioso pela sua volta. Ele sorriu e foi embora.
Voltei para o quarto, abri a janela do MSN e voltei a conversar com o carinha. Ele abriu sua cam e me mostrou o pau duraço, dizendo que ficou louco de tesão ao me ver dando para o montador.
Trocamos telefone e depois de uma hora recebi sua ligação. Ele dizia que estava doido de tesão e que queria me foder também. Disse que ele poderia ir em casa no dia seguinte pela manhã, pois o montador estaria lá também.
No dia seguinte, por volta das 9h o montador chegou. Uns 10 minutos depois meu telefone tocou novamente e era o cara dizendo que estava na rua da minha casa e perguntando se realmente rolaria. Respondi que o montador já estava lá e que minha mãe já tinha saído. Eu deixaria a porta aberta e ele poderia entrar direto.
Quando voltei ao quarto, o meu moreno estava abaixado sem camisa, terminando de colocar a última porta do guarda-roupas. Sentei na cama e logo ouvi passos na escada.
Quando entrou eu vi que era branquinho e um pouco magro. Foi logo tirando o pau pra fora e ficou bem de frente pra mim. Caí de boca chupando gostoso e o moreno ficou só olhando, sem acreditar no que estava vendo.
O pau do branquinho era grosso e cheio de veias. Preenchia minha boca por completo. Eu chupava aquele pauzão e olhava para o moreno, que veio na nossa direção passando a mão no pau e dizendo:
– Você é mesmo um viadinho muito safado!
Ele botou o pau pra fora também e passei a chupar os dois. Ter aqueles dois machos ali na minha frente me dava um puta tesão.
O montador me colocou de quatro em cima da cama e passou a foder meu cuzinho enquanto o branquinho ficou de pé na minha frente e enfiava seu pau cada vez mais fundo dentro da minha boca.
O moreno gozou gostoso enchendo minhas costas de porra e o loirinho veio me foder. Enquanto isso o meu montador gostoso se vestiu e foi embora. O seu trabalho já estava terminado.
Eu fiquei ali caído na cama ainda sentindo aquele branquinho que agora me fodia pra valer.
Logo ele gozou gostoso e caiu exausto na cama. Eu fui ao banheiro tomar uma ducha pra reanimar e ele entrou também. Ali mesmo ele me fodeu de novo.
Marcamos novas transas ainda, mas esta ficou marcada.

Comendo o Negao